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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 221 - 7 de Agosto de 2011

  
 

– Qual seria a explicação para o sofrimento de Francisco de Assis, que teve os olhos cauterizados já quase no final de sua experiência reencarnatória, no século XIII, na Itália? Sendo considerado o discípulo amado, por sua bondade, já ao tempo de Jesus, por que teve que passar por essa rude prova? 

Raul Teixeira: A saga missionária de Francisco de Assis faz parte desse rol de lidas luminosas atribuídas a Espíritos de alto coturno evolutivo, quando de sua vinda aos mundos inferiores. Espíritos assim, não tendo as necessidades provacionais nem expiatórias da massa social comum, dotados de profundo sentido de renúncia em favor dos seus semelhantes, prestam-se como sublimes voluntários para que, na Obra do Cristo, possam vivenciar dificuldades humanas, desafios sociais em variados níveis, dor e morte, para que os humanos comuns consigam entender os ensinamentos do Celeste Guia, que é Jesus.

Não nos olvidemos de que ouvimos de Jesus: “No mundo só tereis aflições...”; “Aquele que perseverar até o fim se salvará”; “Se alguém te agredir numa face, oferece também a outra...”; “Não temais os que podem matar o corpo, mas nada podem contra a alma”; “O verdadeiro amigo é aquele que dá a sua vida pela do amigo...”, e outros tantas orientações e advertências para que bem consigamos atravessar os caminhos terrenos.

Pois bem, esses vexilários da coragem, do amor e do trabalho feliz vêm à Terra para nos ensinar a vivenciar essas lições do Mestre. Ele mesmo foi o exemplo maior que esteve no seio dos humanos. Dizem e mostram-nos como se pode lidar com as variadas tipificações humanas e com tudo que elas impõem aos que desafiam a visão limitada do mundo e que desejam escalar mais altas montanhas de progressos, assim como anseiam por buscar mais altos céus em sua rota evolutiva.


Entrevista concedida especialmente a esta revista em 29 de junho de 2011.


 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita