WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 220 - 31 de Julho de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma leitora, reportando-se ao assunto tratado na edição anterior, a respeito de afinidade e sintonia, nos indaga: P
or que certas reuniões nos trazem grande satisfação, ao passo que outras nos causam mal-estar?

No cap. XIV do livro A Gênese, de Allan Kardec, encontramos a explicação desse fato, que muitas pessoas percebem e, muitas vezes, não conseguem compreender.

Uma reunião de pessoas é um foco de irradiação de pensamentos diversos, em que cada indivíduo emite eflúvios fluídicos próprios.

Resulta disso uma multiplicidade de correntes e de eflúvios fluídicos cuja impressão cada um recebe pelo sentido espiritual, como num coro musical cada um recebe a impressão dos sons pelo sentido da audição.

Ora, do mesmo modo que há radiações sonoras, harmoniosas ou dissonantes, também há pensamentos harmônicos ou discordantes. Se o conjunto é harmonioso, agradável será a impressão; se for discordante, a impressão poderá ser penosa.

Para isso, não é preciso que o pensamento se exteriorize por palavras. Quer ele se externe, quer não, a irradiação existe sempre.

Essa é, em síntese, a causa da satisfação que se experimenta numa reunião simpática, animada de pensamentos bons e benévolos. Envolve-a uma atmosfera moral muito agradável e salutar, onde se respira à vontade, e saímos dali reconfortados, porque impregnados de eflúvios fluídicos salutares.

Basta, contudo, que se lhe misturem alguns pensamentos maus, para produzir-se o efeito de uma corrente de ar gelado num meio tépido, ou o de uma nota desafinada na apresentação de uma orquestra. É isso que explica a ansiedade, o indefinível mal-estar que se experimenta numa reunião antipática, na qual pensamentos malévolos provocam correntes de fluido de igual natureza.

 


 
Para esclarecer suas dúvidas, preencha e envie o formulário abaixo.
Sua pergunta será respondida em uma de nossas futuras edições.
 

  Simulador de configuracoes FORMMAIL

Nome:
E-mail:
Cidade e Estado:
Pergunta:
 


 



 

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita