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Cartas
Ano 5 - N° 220 - 31 de Julho de 2011
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Fernando Quaglia (Brasília, DF)

Sábado, 23 de julho de 2011 às 10:42

Prezado Diretor,

Como leitores da revista ‘O Consolador’, nós da Editora do Conselho Espírita Internacional (EDICEI) tivemos contato com o editorial ‘O papel do livro na divulgação do Espiritismo’, texto publicado na edição número 217 da revista, e por meio desta carta agradecemos o reconhecimento e o espaço reservado para a divulgação de nosso trabalho.

Desde nossa criação, e em parceria com a Federação Espírita Brasileira (FEB), trabalhamos todos os dias com o desafio gratificante de levar aos espíritas nos quatro cantos do mundo as obras pilares da codificação e textos de iluminação espiritual em suas línguas pátrias, levando com nossos livros a palavra trazida pelo Consolador prometido.

Valendo-nos do livro espírita, que ainda hoje continua sendo o principal veículo de divulgação dos princípios doutrinários, e acreditando nesta ferramenta poderosa, buscamos também atualizar nossas frentes de divulgação e apostamos no livro eletrônico, despontando em 2011 como um dos pioneiros da produção e distribuição de e-books no país.

Temos hoje acordos para venda e distribuição de nossos livros firmados com empresas como Saraiva, Submarino, Apple, Google, Barnes & Noble e Amazon, entre outras companhias mundialmente reconhecidas, e que permitem praticidade ainda maior e mais fácil acesso aos ensinamentos espíritas aonde quer que existam interessados pela causa, ao alcance de um clique apenas.

Atualmente, contamos com mais de 300 títulos, entre publicados em papel e eletrônicos, disponibilizados no mercado em Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Húngaro, Grego, Finlandês, Polonês e outros idiomas, sempre trabalhando para aumentar nosso catálogo, levando ao leitor espírita o melhor do Espiritismo em edições de qualidade e grande conteúdo.

Mais uma vez, agradecemos a atenção e o espaço reservado para falar de nosso trabalho e divulgar nossas ações em seu editorial.

Atenciosamente,
Fernando Quaglia

Diretor Editorial EDICEI

 

De: M. Terezinha Costa Linhart (Viena, Áustria)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 13:10:07

Olá, estou à procura de 2 psicólogos; são irmãos e se chamam Esmael e Samuel. Infelizmente não sei o sobrenome deles. São de Belo Horizonte. O ultimo contato que tive com eles foi em palestras no Centro Espírita Nova Luz, no bairro Prado, de Belo Horizonte, MG.

Muito obrigada!

Terezinha
 

Resposta do Editor: 

Não possuímos a informação desejada, mas publicamos esta carta com o propósito de que alguém em Minas Gerais, conhecendo os irmãos citados, possam trazer-nos algo que ajude a leitora. 

 

De: José Maria Tadeu Magalhães Silva (Nova Resende, MG)
Segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 10:24:57

Caros Editores, bom dia. Segue abaixo um artigo que escrevi sobre o Brasil, a Doutrina e o mundo. Caso tenham interesse e convenha, podem publicá-lo em O CONSOLADOR. Não é inédito, pois já fora publicado em outros veículos.
Em caso de publicação, peço apenas que me comuniquem, para acompanhar.
Abusando da atenção, peço que repassem a seus contatos, serve para reflexão quanto ao momento que vivemos.
Cordiais cumprimentos.
Att.
José Maria T. M. Silva

 

De: Carlos Alberto Pereira de Brito (Aracaju, SE)
Domingo, 24 de julho de 2011 às 15:23:05

Assisti ao filme "Chico Xavier" por várias vezes e gostei muito, todavia, vi uma cena em que Chico se recusa a fazer uma cirurgia espiritual através do médium Zé Arigó. Ele diz mais ou menos assim: "um médium abrir a barriga de uma pessoa, isto é um absurdo..." A dúvida é: ele não acreditava? Pode ou não pode espíritos (médicos) desencarnados utilizarem-se de médiuns para a realização de cura de enfermidades? Afinal não foi Jesus quem disse "tudo o que eu faço vós podeis fazer isso e muito mais"? Gostaria de um esclarecimento mais amiúde sobre o assunto. Se for possível uma resposta pelo meu e-mail.

Carlos Alberto
 

Resposta do Editor: 

A citação de Jesus foi muito útil no caso acima relatado, porque jamais vimos no Evangelho referência a Jesus cortando pessoas para poder curá-las. O fato atribuído a Chico Xavier, por ele explicado em entrevista já publicada em livro, teve duas causas. A primeira é que Chico sabia quais os motivos do seu problema orgânico, que, operado em um local, poderia reaparecer em outro ponto do organismo. O segundo motivo, também já mencionado pelo saudoso médium, é que as técnicas utilizadas pelo Espírito do Dr. Fritz não são técnicas utilizadas pelos Espíritos que seguem os princípios do Espiritismo. No livro Trilhas da Libertação, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Franco, no trecho do livro intitulado Providências Finais, pp. 313 a 315, o autor faz menção do assunto.

 

De: Aimoré de Oliveira Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 24 de julho de 2011 às 13:13:54

Quero antes agradecer as respostas em edição anterior. Ainda sobre o tema fatalidade, queria fazer mais algumas perguntas:o que se pode entender sobre "Deus sabe de antemão de que gênero será a morte do homem e muitas vezes seu espírito também o sabe, por lhe ter sido isso revelado, quando escolheu tal ou qual existência"(subpergunta "a" da pergunta 853 do LE).O gênero seria o modo da morte? Morrer assassinado não seria um gênero de morte? Se for um gênero de morte, Deus o sabe de antemão, então Deus também sabe de antemão que alguém vai assassinar? Mas como a opção de assassinar depende do livre-arbítrio, Deus, por conhecer o íntimo do assassino, sabe que ele tem grande probabilidade de cometer o assassinato e coloca na sua convivência a pessoa cujo gênero de morte é morrer de tal forma? Obrigado pela atenção.

Aimoré
 

Resposta do Editor: 

Para compreender a questão levantada pelo leitor, sugerimos-lhe que leia o artigo Sobre o determinismo da morte, de Ricardo Baesso de Oliveira, publicado em nossa edição 214. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano5/214/ricardo_baesso.html

Como está bem claro no artigo citado, ninguém vem ao mundo predestinado a ser vítima de um crime contra a sua vida, porque a prática de um crime assim não faz parte da programação dos que retornam à vida corpórea. Evidentemente, a Deus nada escapa e podemos, pois, imaginar que o Criador saiba de antemão o que aqui aprontaremos. Certamente foi por isso que Jesus teria dito: Ai daqueles por quem vier o escândalo! e mais: Todo aquele que matar com a espada, dela se tornará vítima.

 

De: Clodovico de Oliveira Braga (Brasília, DF)
Domingo, 24 de julho de 2011 às 09:40:30

Senhor Diretor
Quanto ao índex, idéia essa que também repudio, é de se esperar, pois, quando se visita a livraria da Instituição, não se encontram livros diversos de outras Editoras, só tem publicação da FEB. O que está escrito sobre o índex nesse periódico só leva outras Instituições registradas na mesma (pois já existem as que não fazem parte dessa Federação) a se desvincularem, devido às intransigentes posições quanto à criação literária espírita.
Por isso, vê-se em várias livrarias editoras publicando, paralelamente com a FEB, possíveis livros mediúnicos que deixam seus seguidores em dúvida e sem informação precisa sobre a obra. Daqui a pouco, teremos (DEUS queira que não) um Vaticano espírita e seu papado, determinando o que se deve ou não ler, quando deveriam ser relacionados livros por ela pesquisados, e não condizentes com os postulados espíritas. Mas relacionar livros que se acham incompatíveis com os ditos revisores, porque eles não querem, isso é prática da mordaça espírita.
Abraços e muita paz!

Clodovico
 

Resposta do Editor: 

Diante da carta acima, reafirmamos o teor do editorial da edição 219 - http://www.oconsolador.com.br/ano5/219/editorial.html - no qual foi dito que não acreditamos na ideia de que a FEB pretenda adotar um Índex, isto é, uma lista de livros proibidos, como a Igreja fez nos piores momentos de sua história. Cabe-lhe, no entanto, o direito e o dever de orientar o movimento espírita acerca do conteúdo das obras que ela entenda que estejam apartadas da doutrina contida nas obras de Kardec, Denis, Delanne, Emmanuel e André Luiz. Ao omitir-se nessa questão, a FEB e as federativas estaduais contribuem para que muitos leitores alimentem dúvidas e fiquem confusos quando leem as tolices que têm sido publicadas ultimamente em nosso país sob o rótulo de Espiritismo.

 

De: Cristiano Fádel (Igaporã, BA)
Domingo, 24 de julho de 2011 às 09:14

Bom dia!
Acessei a Revista O Consolador e quero parabenizar pelo trabalho de bom gosto tanto em design quanto em conteúdo. Li as sugestões sobre rádios espíritas on-line e solicito para que nossa rádio seja incluída entre as sugestões: Rádio Sertão Espírita - www.radiosertaoespirita.com.
Nós possuímos um projeto de divulgação doutrinária, desenvolvido pela equipe do NUBEM (Núcleo Espírita Bezerra de Menezes) em Igaporã-Bahia, que integra o Jornal Evangelizar, o sítio Sertão Espírita, o programa de rádio Vivendo o Evangelho (FM loca e web rádios), o blog Eu sou Espírito (www.espiritualizar.blogspot.com) e a Rádio Sertão Espírita. Nossa rádio está no ar há cerca de dois meses, transmitindo uma programação de 24h.
Convido o amigo é acessar o sítio Sertão Espírita, onde encontrará maiores detalhes (www.sertaoespirita.com.br). 
A página da nossa rádio está em construção, mas com a transmissão de áudio: www.radiosertaoespirita.com
Abraços
Cristiano Fádel

 

De: Lúcia Alves Pacheco (Vespasiano, MG)
Domingo, 24 de julho de 2011 às 08:44:19

Assunto: Edição 219 - Ciência Espírita - reflexões filosóficas
Achei a matéria ótima nos dando uma visão da evolução das descobertas ao longo do tempo e a certeza de que há muito ainda para se aprender sobre a vida.

Lúcia

 

De: Cláudio da Silva (Londrina, PR)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 21:12:36

Sou a favor do índex. Não vejo problema algum em fazer uma bibliografia de obras ditas espíritas. O problema é quem fará isso. A FEB?

Cláudio

 

De: Rosemary da Costa Paulo (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 17:19:34

Boa tarde, como faço para baixar os filmes?

Rosemary 

Resposta do Editor: 

A ferramenta que indica para o leitor uma relação de filmes dito espiritualistas oferece-nos apenas uma sinopse deles, mas não os filmes, que o leitor achará certamente nas locadoras ou nas lojas do ramo.

 

De: Maria Ester Silva Rodrigues Caetano (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 14:34:34

Sou médium kardecista em desenvolvimento e faço o culto no lar há 1 ano e meio. Não leio o Evangelho por não entendê-lo, mas peço permissão a Deus pelo culto, fluidifico a água em garrafas individuais para os doentes que conheço, faço preces pelos necessitados, doentes, injustiçados, etc. Sempre faço sozinha ou com o meu filho de 17 anos. Mas uma médium do Centro me orientou a parar, pois como sou médium posso a vir incorporar espíritos arredios e se instalarem em minha casa à procura de luz. Peço ajuda de esclarecimento.

Muito obrigada. Saúde e paz!
 
Maria Ester
 

Resposta do Editor: 

O que se deve evitar no ambiente do lar, sobretudo sem companheiros que a sustentem, é a realização de trabalhos mediúnicos. Realizar o culto do Evangelho, sem o intercâmbio direto com os Espíritos, é uma medida sempre elogiável e nenhum reparo podemos fazer-lhe. Quanto ao Evangelho, ainda que a leitora diga não compreendê-lo, sua leitura em voz alta e pausada pode contribuir eficazmente para o bom êxito do culto. 

 

De: José Carlos (Duque de Caxias, RJ)
Segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 15:17:08

Confrade Astolfo:
Li o seu artigo, aqui na oficina, quando tive um tempinho. Ótimo. Excelente.
O meu outro e-mail é: "jcarlos.rodriques.s@gmail.com
Muita Paz,
José Carlos

 

De: Rodrigo Xavier Cruz (Jaci, SP)
Terça-feira, 26 de julho de 2011 às 08:42
Bom dia, meu nome é Rodrigo Xavier Cruz e sou presidente da Sociedade Espírita Maria de Nazaré, de Jaci-SP.

Estou enviando este e-mail para convidar-lhe a visitar nosso novo site: www.sociedadeespirita.com
Estamos precisando de colaboradores para adicionarmos conteúdo como: artigos, aulas, material de apoio, etc...
Se alguém puder nos ajudar, por favor entre em contato conosco, pode ser pelo site mesmo.
Nesse site é possível enviar solicitação de preces, pois em nossa casa há o trabalho de cirurgias espirituais em atendimento após as palestras nas sextas-feiras e cirurgias a longa distância nas quartas-feiras. Se conhecer alguém que necessite, por favor, adicione os dados para que possamos contribuir com uma pequena parcela em amparo a essas pessoas.
Muita paz
Obrigado

Rodrigo

 

De: Arthur Bernardes de Oliveira (Guarani, MG)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 10:56:03

Assunto: Edição 219 - Ciência Espírita - reflexões filosóficas
Excelente o trabalho do Dr. Nubor. Como sempre. Direto, objetivo, verdadeiro, o mesmo estilo que celebrizou seu texto nos importantes livros de sua lavra. Trabalhos como este engrandecem a doutrina e o movimento espírita.
Parabéns.
Arthur Bernardes

 

De: Betânia M. (Cuiabá, MT)
Sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 18:50:54
Sempre vejo luzes lilases em formas de círculo. Frequentemente. Pode ser alguma manifestação mediúnica? Também não é raro sentir durante o sono algo em que se esvaem as minhas forças e faço de tudo pra acordar, mas algo me "puxa" para dormir. Estranho também pois por duas vezes senti, em outras ocasiões, algo surreal como se estivesse em paz com todo o universo. E outra vez, não menos impressionante, estava deitada imóvel, mas consciente e conseguia mover as minhas mãos, ou a "alma" delas.
Como consigo saber se posso ser médium?

Parabéns pelo livros disponibilizados pelo site.
Li "O Livro dos Espíritos", excelente. Me interesso muito pela doutrina apesar de ser católica. Parabéns pelo site.
Betânia

Resposta do Editor:

Tudo o que foi dito na carta acima pode constituir sinais de mediunidade, mas este é um assunto para o qual só a experimentação é capaz de fornecer uma resposta confiável. Allan Kardec diz-nos em sua obra O Livro dos Médiuns que não existe um diagnóstico para sabermos se alguém é médium. Os sinais físicos pelos quais algumas pessoas julgaram ver indícios não têm nada de certo. A faculdade mediúnica se encontra nas crianças e nos velhos, nos homens e nas mulheres, quaisquer que sejam o temperamento, o estado de saúde ou seu grau de desenvolvimento intelectual e moral. Não há senão um meio de verificar se a faculdade existe: é experimentar. Evidentemente, como sabemos que Kardec sempre recomendou que comecemos pela teoria, é importante que a pessoa estude primeiro a Doutrina Espírita e se inicie nas atividades de auxílio ao próximo. A faculdade mediúnica lhe despontará, então, naturalmente, se essa tarefa estiver prevista em sua programação reencarnatória. Recomendamos também à leitora que leia o texto Sinais precursores da mediunidade, publicada na edição 116 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/116/esde.html

 

De: Álvaro Antonio Guaratini (São Paulo, SP)
Sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 17:49:54

Se for possível gostaria de conseguir o e-mail do DR. Edyr Moreira Alves Filho que é meu colega de faculdade e que gostaria de contatar.
Meu fone é 011-94447074 e pode ser passado para ele.
Abraços.

Álvaro
 

Resposta do Editor: 

Não possuímos a informação desejada, mas esperamos que algum dos nossos leitores a tenha e possa fornecê-la à redação desta revista, para encaminhamento ao leitor. 

 

De: Nereu Júnior (Palmas, TO)
Sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 09:33:10

Assunto: Edição 218 - A homossexualidade e a orientação sexual ministrada às crianças
Caro Leonardo, percebo sua boa intenção em tentar abordar o tema "homossexualidade" de forma respeitosa, mas observei também que sua visão é totalmente heteronormativa. Essa visão é típica de quem nunca vivenciou nem de perto o drama da orientação sexual e é muito simplista, de certa forma até incompreensível. Concordo que a sexualização das crianças é algo que assusta no Brasil, mas discordo da educação heteronormativa. Acredito na liberdade de expressão, na compreensão e tolerância, sempre pregadas na doutrina espírita. Soou um pouco agressivo seu texto, principalmente a foto com duas crianças se beijando. Acredito que o caminho para uma discussão saudável não é esse. Tudo que é sensacionalista é também irresponsável.

Nereu
 

Resposta do Editor: 

Respeitamos a opinião do leitor, mas, a bem da verdade, esclarecemos que a escolha da imagem que ilustrou a matéria coube aos editores da revista, não ao autor do artigo. Quanto à foto, divulgada em inúmeros sites da internet, só os adultos é que podem ver maldade em duas crianças se beijando. Repudiar uma foto por causa de um singelo beijo mostra que é realmente muito difícil para os adultos, ainda que espíritas, refrear o preconceito existente contra as uniões homoafetivas, assunto a que esta revista se referiu no editorial da edição 211, que os interessados podem reler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano5/211/editorial.html

 

De: Paulo Amaral (Palmas, TO)
Sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 09:11:35

Assunto: Edição 218 - A homossexualidade e a orientação sexual ministrada às crianças
Sinceramente colegas, não entendi onde vocês querem chegar. Concordo plenamente que a homofobia é uma prática/comportamento inaceitável, e que o esclarecimento técnico-piscológico acerca do tema é importante ferramenta para o embasamento e sustentação da lógica que permeia esse ideal. Entretanto, a maneira agressiva como esse artigo foi posto esvazia todo fundamento racional (e até de tolerância) na qual se baseia o Espiritismo, a começar pela imagem que foi associada ao artigo. Corrijam-me se estiver enganado, mas ao final do artigo, o autor se posiciona contrário à sexualização de crianças, mas o faz com conotação negativa em relação a como isso tem-se dado de forma precoce. A sexualização da criança orientada à heterossexualidade é tão ruim quanto à homossexualidade. Duas crianças se beijando não transmitem, nem de longe, a ideia de inocência, seja hetero ou homo. 
Além do mais, as ideias foram aqui postas de forma agressiva não dando a margem a qualquer raciocínio diferente, de forma impositiva e contraditória. 
Particularmente, fui tão atingido pela imagem que não pude ler o texto de forma imparcial. Acredito que o escândalo pregado por Jesus não passa pela agressão deliberada de uns contra os outros (e esta não necessariamente física), mas pelas práticas que introduzem o "sofrimento" apresentado pelo Livro dos Espíritos como tudo aquilo que nos afasta da lei divina. Apoio a ideia, mas não a maneira como foi posta aqui, um espaço de informação e esclarecimento, e não de agressão. 

Paulo Amaral
 

Resposta do Editor: 

Respeitamos a opinião do leitor, mas, a bem da verdade, esclarecemos que a escolha da imagem que ilustrou a matéria coube aos editores da revista, não ao autor do artigo. Quanto à foto, divulgada em inúmeros sites da internet, só os adultos é que podem ver maldade em duas crianças se beijando. Repudiar uma foto por causa de um singelo beijo mostra que é realmente muito difícil para os adultos, ainda que espíritas, refrear o preconceito existente contra as uniões homoafetivas, assunto a que esta revista se referiu no editorial da edição 211, que os interessados podem reler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano5/211/editorial.html

 

De: Aneli S. (Goiânia, GO)
Sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 09:00:58

Assunto: Edição 218 - A homossexualidade e a orientação sexual ministrada às crianças
Como em pouquíssimas vezes em que estudei sobre o assunto homoafetividade sob a ótica da doutrina espírita, fiquei tão estarrecida como agora... A foto escolhida para a matéria foi de uma infelicidade tenaz! De um contrassenso repulsivo quanto ao próprio artigo do autor. Afinal, foi totalmente de encontro ao que o autor parece ter querido defender, em alguns pontos. Como explanar que "temos de admitir que qualquer estímulo a determinado comportamento homossexual consiste em atitude de gravíssima responsabilidade, sobretudo quando se tratar de crianças, pré-adolescentes e adolescentes, os quais estão formando ainda sua personalidade para a presente reencarnação” e brindar o artigo com tal figura, que intentou rechaçar a inocência infantil?!
E ainda, a contradição se reforça quando se atribui a figura de duas crianças em cena de beijo, com a conotação totalmente desprovida da ingenuidade inerente à infância, seguida de afirmações como esta: "De fato, vivemos um momento histórico em que nossa sociedade permite e até estimula uma excessiva ‘sexualização’ da infância, sendo que profundas perturbações têm advindo dessa realidade". 
Infelizmente, sob minha ótica particular, bem como de outros a quem disponibilizei a leitura deste artigo, houve pouca ou nenhuma felicidade em sua publicação.
O texto se mostrou, assim, marcado de contradições e incoerências desbaratadas, que obstam ao leitor chegar a conclusão clara e coerente, e, ainda, há de se ressaltar, como dito acima, o desacerto quanto à escolha da fotografia. Perdoem por haver sido tão incisiva, todavia, a revolução causada em mim - acompanhada da preocupação relativa ao conteúdo e imagem divulgados com relação a crianças, adolescentes e adultos - não me permitiram calar o sentimento tumultuoso.

Aneli
 

Resposta do Editor: 

Respeitamos a opinião da leitora, mas, a bem da verdade, esclarecemos que a escolha da imagem que ilustrou a matéria coube aos editores da revista, não ao autor do artigo. Quanto à foto, divulgada em inúmeros sites da internet, só os adultos é que podem ver maldade em duas crianças se beijando. Repudiar uma foto por causa de um singelo beijo mostra que é realmente muito difícil para os adultos, ainda que espíritas, refrear o preconceito existente contra as uniões homoafetivas, assunto a que esta revista se referiu no editorial da edição 211, que os interessados podem reler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano5/211/editorial.html 

 

De: Saara Nousiainen (Fortaleza, CE)
Sábado, 23 de julho de 2011 às 11:47:59

Pela importância do assunto, peço tomarem conhecimento e colaborarem na sua difusão.
Fraternalmente grata,
Saara 

Nota do Editor: 

Com a carta acima veio o texto abaixo reproduzido:

Por mudanças estruturais

Nos meios espíritas quando se pergunta o que se pode fazer para começar a mudar esse quadro de violência, corrupção, desamor e injustiças que assola o país, tornando a vida melhor para todos, a resposta, com raras exceções, é "vamos cuidar de nos melhorar para que o resultado se reflita nos outros".
Sinceramente, acredita mesmo que essa resposta é correta? Que isso é suficiente? Não estará ela refletindo o natural comodismo do ser humano? Será que nada podemos fazer além de procurar melhorar a nós mesmos?
Estamos vivendo agora um momento importante que pode ser o marco inicial para mudanças estruturais em nosso país, embora a médio e longo prazo.
O tempo passa, os anos se sucedem, reacendendo esperanças nos corações, mas tudo continua como antes, porque mudam-se os atores em cena, mas a mentalidade permanece a mesma já que os valores não mudaram, permeados como se encontram por desonestidade, violência, injustiça, corrupção desenfreada, falta de ética, de respeito, pelo "dar-se bem", etc., mantendo o país mergulhado nessa situação que, além de vergonhosa, gera muito sofrimento a milhões de pessoas.
Qual seria então, a solução?
Mudar a mentalidade vigente.
Isto pode ser feito começando-se a ensinar honestidade, não-violência, ética, justiça, verdade, solidariedade, afetividade, respeito, etc., às novas gerações, por serem as mais acessíveis e por poderem receber esses ensinamentos, que chamamos de Valores Humanos, através dos professores, em sala de aula. Serão mudanças lentas, mas de forma sistemática e progressiva.
A oportunidade é agora, porque o Conselho Nacional de Educação - CNE está promovendo um louvável debate, em nível nacional, visando inserir a disciplina Direitos Humanos nos currículos escolares do ensino básico e superior.
Este é o momento, portanto, de ser pleiteada a inclusão do ensino de Valores Humanos, nesse debate. O ensino de Direitos Humanos, mesmo sendo muito importante, não alcança a essência das necessidades educativas do ser humano. Informa, mas não forma o caráter. Já o aprendizado de Valores Humanos gera transformações interiores, criando alicerces mais sólidos a se refletirem nas atitudes. É recurso único para formar cidadãos que poderão vir a realizar uma sociedade mais pacífica, mais justa e mais feliz. 
O ensino de Valores Humanos em todas as escolas do país será uma ação a frutificar em médio e longo prazo, mas de forma sistemática e progressiva. Não dará mais despesas à nação, e é de fácil implementação pelas escolas, visto que já existem excelentes conteúdos, inteiramente gratuitos (via Internet) para o ensino desses valores em sala de aula.
Pensemos na importância das crianças e dos jovens estarem recebendo diuturnamente esses ensinamentos, aprendendo a olhar o outro com um olhar de acolhimento, de paz, que são os fundamentos da não-violência, e a admirar e a amar a natureza e a vida, em todas as suas expressões.
Nosso país está precisando urgentemente dessas MUDANÇAS na mentalidade vigente, se quisermos um futuro melhor para nós e para nossos descendentes. A transição tão esperada está também em nossas mãos.
Se concorda com o exposto, pedimos que colabore da forma como lhe for possível.
Pode fazê-lo da maneira mais simples, divulgando esta a seus contatos, difundindo a ideia. Mas pode atuar de forma bem mais produtiva, levando-a a alguém que possa influir junto aos que têm poder de decisão nessa questão, ou seja: membros do Conselho Nacional de Educação (CNE), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos, de Secretários Estaduais de Educação, políticos, etc..
Pode ainda apresentá-la a dirigentes de escolas, a secretarias de educação, etc., que poderão adotar o ensino desses valores em sala de aula, mesmo sem estarem incluídos nos currículos oficiais.
Quanto maior o número de pessoas que divulguem este movimento, que falem com aqueles que podem decidir essa questão, que enviem e-mails a seus contatos... maiores serão as possibilidades de conseguirmos a inclusão do ensino de Valores Humanos nos currículos escolares.  Mas, mesmo que isto não venha a acontecer pelas vias oficiais, um movimento como este irá contribuir para que escolas e professores se engajem, passando a realizar tais ensinamentos em sala de aula. 
A sua colaboração, portanto, companheiro de ideal espírita, pode ser fundamental para que esta campanha possa vir a se transformar num grande movimento a desencadear um processo de mudanças estruturais em nosso país.
Pense na importância disso...
Então, vai se engajar nesse movimento? 
Fraternalmente,
Saara Nousiainen
Coordenadora da Equipe do Projeto Sócio-Educativo Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola, disponibilizado gratuitamente pela Internet: www.cincominutos.org 
caminhos2008@gmail.com 
 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita