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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 217 - 10 de Julho de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

O poder de um gesto

 “A criatura que serve pelo prazer de ser útil progride sempre e encontra mil recursos dentro de si mesma, na solução de todos os problemas.” (Emmanuel, no livro “Fonte Viva”, psicografia de Francisco C. Xavier, item 82.)


Seguimos pela vida animando, no íntimo, o desejo de viver em paz e no clima da serenidade.

Festejamos alegremente quando somos tratados, pelos outros, na ambiência da cortesia, do respeito e da fraternidade, gestos que nos proporcionam reconhecido bem-estar.

Nossos sonhos e ideais estão repletos de expectativas no desejo de que o mundo se transforme num oásis aprazível, onde possamos desfrutar as delícias de um local confortável.

Apenas não podemos olvidar que a vida nos devolverá tudo aquilo que a ela dermos.

Se realmente queremos colher benesses, favores e conforto, junto daqueles que conosco caminham, não temos outra alternativa senão ofertarmos as mesmas dádivas aos irmãos de jornada.

Cada gesto que desencadeamos trará consigo, de retorno, como reflexo natural, a mesma intensidade e natureza que a ele imprimirmos. Um gesto bom nos devolverá a bondade, um gesto infeliz, por certo, fará retornar a infelicidade. A escolha sempre será nossa.

Com gestos de fraternidade, por onde passarmos será possível construir a atmosfera da compreensão e da tolerância, virtudes imprescindíveis para a consolidação de um mundo de equilíbrio.

Com gestos de educação e respeito pelas opiniões e modos de vida alheios, conseguiremos evitar o preconceito que tanto ódio, mágoas e rancores têm produzido no seio da coletividade em que mourejamos.

Com gestos de bondade e solidariedade, teremos plenas condições de aliviar os padecimentos daqueles que sofrem mais do que nós, em quaisquer setores da vida humana.

Com gestos de paciência e resignação, será plenamente possível carregar as nossas provações e resgates, retirando dessas situações as experiências e lições de que carecemos, isso, obviamente, em busca da perfeição espiritual que estamos desejando.

Com gestos de esforço e perseverança superaremos as dificuldades e barreiras que tentam impedir a nossa caminhada de prosperidade, rumo ao cumprimento dos deveres sociais que nos são atribuídos.

Com gestos de confiança e fé na proteção divina, que segue conosco, nenhum obstáculo impedirá que alcancemos a plenitude das realizações e metas que delineamos.

Com gestos de sensibilidade e amor, conseguiremos identificar as dores que ferem os corações de tantos irmãos, criando a possibilidade de laborarmos para, pelo menos em parte, aliviar os padecimentos que os atormentam.

Com gestos de humildade e compreensão nos calaremos diante de uma discórdia ou manteremos silêncio ante uma acusação indevida e maldosa, tudo isso para preservar a harmonia que deve reinar junto de nós.

Francisco de Assis há muito já nos avisou que é “dando que se recebe”. Então, jamais poderemos alegar ignorância diante da quantidade incomensurável de informações que recebemos no quotidiano.

Incontestavelmente, cada gesto que emitimos trará o reflexo da mesma natureza e intensidade. O bem permanecerá com o bem, já o mal ficará com o mal. Cada um decide qual caminho seguir.

Reflitamos... 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita