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Correio Mediúnico
Ano 5 - N° 214 - 19 de Junho de 2011
 

 

Reflexões  

Adelaide Coutinho


De todas as dedicações terrestres, a mais sublime é aquela que nasce do devotamento maternal.

Acompanhamos nossos filhos, por uma disposição indevassável de Deus, entre flores ou espinhos, entre luzes ou charcos, para darmos, em favor deles, o próprio coração.

Não existem dois tesouros no campo da alma. Quem prefere as fantasias douradas da carne, cedo acorda aqui, em dolorosa e indefinível pobreza!

A fonte da graça espiritual é propriedade daqueles que, desde o mundo, se unem ao Senhor.

Nem sempre, enquanto nos demoramos no mundo, sabemos aproveitar a riqueza da fé!

Supomos que a religião é uma ideia que deve permanecer escravizada aos nossos caprichos e exigências, esperando que as suas forças representativas gravitem ao lado de nossos desejos. Basta, porém, um passo além do túmulo, para  compreendermos a verdade.

Se não lapidamos o coração, sobrevém para nós a tormenta. São os votos mal cumpridos, as promessas olvidadas, as tarefas ao abandono, os compromissos relegados ao esquecimento e a ânsia doentia de colher sem plantar e de auferir lucros sem esforço, na grande jornada em que junto de nossos amigos e adversários, tanto poderíamos realizar em nosso proveito!

Bendigamos a luta!...

Sem ela – a energia viva que nos orienta para cima – que seria de nossas imperfeições? Que seria do ferro bruto sem o fogo da forja incandescente?

Ajudemo-nos uns aos outros com paciência. Aqui reconhecemos que mais vale sofrer e servir sem descanso, que regalar-se a alma no mundo, na expectativa injustificável de permanência num céu que devemos trabalhar, ainda muito, para merecer.

 

Do livro Cartas do Coração, obra ditada por Espíritos Diversos, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita