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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 213 - 12 de Junho de 2011

  
 

– Há no meio espírita um número crescente de técnicas de cirurgias espirituais que deixam nas entrelinhas, ou mesmo explicitamente, a promessa de cura. Tendo em vista a lei de causa e efeito e a proposta de evolução espiritual do Espiritismo, como conciliar tais práticas?  

Raul Teixeira: Jamais ousaríamos desacreditar a existência da nobre faculdade mediúnica de curas, bem como do seu afluente cirúrgico. Entretanto, o bom-senso recomendado por Jesus e pelo Espiritismo – ao se referirem aos falsos profetas – nos devem levar a ter todas as cautelas diante do incremento das cirurgias espirituais. Gradualmente, o Mundo dos Espíritos vem aprofundando o seu convite, às vezes apelo, à vivência do Espiritismo – no seio de sua fase de aplicação, como ensinou Allan Kardec – diante das carências múltiplas de que se reveste a humanidade.

Aí estão no mundo o progresso da medicina, os avanços tecnológicos do seu maquinário, os progressos da bioquímica e da farmacologia, a fim de facilitarem a nossa passagem pelo planeta, atendidos em nossas necessidades da saúde, de conformidade com a posição que ocupemos no campo das causas e dos efeitos, ou da lei do mérito.

O Espiritismo, e consequentemente os espíritas, não tem como oferecer ou garantir curas a quem quer que seja, visto que o Nazareno já afirmou que a cada um é concedido conforme suas obras. Logo, que as instituições sérias do Movimento Espírita se abstenham de expor o Espiritismo ao ridículo de, por meio de seus médiuns e dirigentes, de modo tácito ou nas entrelinhas, prometer curas que não se pode garantir.

O respeito devido à humana medicina, com todo o conjunto de suas possibilidades contemporâneas, ao lado da fluidoterapia e da oração, formará o kit bom-senso que jamais comprometerá a Doutrina Espírita nem os seus responsáveis lidadores. 

 

Extraído de entrevista concedida especialmente a esta revista em 30 de abril de 2011.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita