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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 213 - 12 de Junho de 2011
 
 

Apelo ao viajor

Arlindo Costa e Silva

 

Viajante do mundo, para  e pensa

Assinalando os dons que Deus te empresta:

A natureza a derramar-se em festa,

A visão, a beleza, o sonho, a crença...

 

Ergue-te ao sol do amor, caminha e incensa,

De paz constante e de alegria honesta,

O trecho da jornada que te resta,

Procurando servir sem recompensa.

 

Segue fazendo o bem por onde fores,

Esquecendo nos trilhos redentores

Charcos e penas, sombras e penares...

 

Porque um dia, ante o tempo que te espreita,

Receberás os frutos da colheita,

Na espécie de sementes que plantares.

 

Arlindo Costa e Silva nasceu em Piranjuba, antiga Pouso Alto, Goiás, em 28/9/1880, e faleceu em Anápolis, Goiás, em 4/1/1928. Foi professor do Grupo Escolar Uberabense e fundador do jornal Lírios do Vale, título de que se serviu para o seu primeiro livro, editado em 1907. Em Anápolis, onde passou a residir em junho de 1912, foi coletor estadual e presidente do Conselho Municipal. Criou o primeiro Grupo Escolar da cidade, e contribuiu para a fundação da Escola Normal. Nestas instituições exerceu o magistério. Era deputado estadual quando desencarnou. O soneto acima integra o livro Antologia dos Imortais, psicografia de Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita