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Elucidações de Emmanuel

Ano 5 - N° 213 - 12 de Junho de 2011

 

 

O problema de agradar
 

“Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo do Cristo.” - Paulo. (Gálatas, capítulo 1, versículo 10.)


Os sinceros discípulos do Evangelho devem estar muito preocupados com os deveres próprios e com a aprovação isolada e tranquila da consciência, nos trabalhos que foram chamados a executar, cada dia, aprendendo a prescindir das opiniões desarrazoadas do mundo.

A multidão não saberá dispensar carinho e admi­ração senão àqueles que lhe satisfazem as exigências e caprichos; nos conflitos que lhe assinalam a mar­cha, o aprendiz fiel de Jesus será um trabalhador diferente que, em seus impulsos instintivos, ela não poderá compreender.

Muita inexperiência e invigilância revelará o men­sageiro da Boa Nova que manifeste inquietude, com relação aos pareceres do mundo a seu respeito; quan­do se encontre na prosperidade material, em que o Mestre lhe confere mais rigorosa mordomia, muitos vizinhos lhe perguntarão, maliciosos, pela causa dos êxitos sucessivos em que se envolve, e, quando pene­tra o campo da pobreza e da dificuldade, o povo lhe atribui as experiências difíceis a supostas defecções ante as sublimes ideias esposadas.

É indispensável trabalhar para os homens, como quem sabe que a obra integral pertence a Jesus Cristo. O mundo compreenderá o esforço do servidor sincero, mas, em outra oportunidade, quando lho permita a ascensão evolutiva.

Em muitas ocasiões, os pareceres populares equi­valem à gritaria das assembleias infantis, que não toleram os educadores mais altamente inspirados, nas linhas de ordem e elevação, trabalho e aproveita­mento. Que o sincero trabalhador do Cristo, portanto, saiba operar sem preocupação com os juízos errô­neos das criaturas.

Jesus o conhece e isto basta.

 

Do cap. 47 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita