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Internacional
Ano 5 - N° 212 - 5 de Junho de 2011
PAULO SALERNO
pgfsalerno@gmail.com
Porto Alegre, RS (Brasil)

 

O périplo de Divaldo Franco pela Europa continua

Cidades de Holanda, Dinamarca e Alemanha, inclusive a capital Berlim, assistiram às conferências do orador brasileiro
 

Em continuidade ao trabalho doutrinário que vem realizando na Europa, Divaldo Franco esteve em Mannheim/Alemanha no dia 23 de maio, realizando mais um trabalho de divulgação da Doutrina Espírita. Foi no Auditório do Museu Técnico – Technisches Museum Mannheim. Preparando o ambiente, o pianista Flávio Benedito executou Noturno, uma composição de Frédéric Chopin, encantando a todos.

O evento foi promovido pelo Freundeskreis Allan Kardec – Círculos de Amigos Allan Kardec, de Mannheim. Sua Presidente, Euda Kummer, com fidalguia, recepcionou Divaldo Franco e todos os demais participantes do belo e produtivo evento. Com o auxílio da tradutora Edith Burkhard, Divaldo Franco apresentou o tema: Vida, Desafios e Soluções.

O Espiritismo diz que a vida é uma bênção de Deus, sob todos os aspectos, desde as primeiras moléculas atômicas, até a angelitude. A vida tem uma fatalidade. Ela começa nas moléculas minerais, depois passa para as moléculas vegetais, e nessa fase adquire, na seiva, o primeiro sistema nervoso. Desenvolve-se nos animais, onde apresenta o instinto, modifica-se no ser humano, onde adquiri a inteligência e a razão e prossegue na direção da angelitude.

A vida tem um sentido, é um desafio. Desafio que ajuda a criatura a crescer. Se a vida humana não tivesse desafios, todos morreriam de tédio. Os desafios positivos são o amor, o progresso, a felicidade. Mas há outros, os conflitos internos, as necessidades fisiológicas, as necessidades emocionais, as aspirações intelectuais. O Espiritismo afirma que a vida é um processo de evolução em direção de Deus e que todos alcançarão a divindade.

Jesus revolucionou a filosofia, que ao seu tempo, entendia o homem como um ser possuidor de coisas e destinado a gozar os prazeres da vida. Esses são fatores importantes, mas não fundamentais. Albert Einstein confirmou os ensinamentos de Jesus dezenove séculos e meio depois. Quando a energia esfria e se condensa, torna-se matéria. A criatura humana é formada por matéria e por energia pensante, elucidou o nobre conferencista.

Allan Kardec definiu o Espiritismo como sendo uma ciência que estuda a origem, a natureza, o destino e as relações que existem com o mundo corporal. Divaldo discorreu sobre a reencarnação, o sofrimento, as relações entre os atos e os seus efeitos, os fundamentos do Espiritismo. Apresentou resumidamente o decálogo para a saúde, ou decálogo da logoterapia, publicado por Ellisabeth Lukas, cientista alemã, sob a orientação de seu mestre e autor do decálogo, Viktor Frankel.

A vida tem soluções, a mais importante é o amor. Em qualquer situação, ame! O que é a vida? A vida pode ser definida, enfim, como um ato de amor de Deus. Discorreu sobre a Depressão, informando que hoje é considerada pela Organização Mundial de Saúde uma pandemia.

Após o intervalo, e antes do início da fase das perguntas, Warren Richardson interpretou duas canções que encantaram e emocionaram o público, que o aplaudiu de pé, tal a qualidade e melodia de sua voz. Um excelente intérprete. As perguntas que se sucederam permitiram a Divaldo aprofundar questões específicas, tornando mais compreensíveis diversos pontos abordados. Concluída a tarefa proposta, Divaldo recebeu o agradecimento do público em forma de aplausos calorosos e intensos. Assim foi finalizada mais uma atividade doutrinária de Divaldo Pereira Franco.

Público em Amsterdã

Venda de livros em Amsterdã

Público em Berlim

Palestra em Copenhague

Seminário em Copenhague

Momento artístico em Mannheim

Público em Mannheim

Divaldo e amigos em Munique

Público em Munique

Viagem de trem para Berlim

A bela Munique foi a etapa seguinte

Promovido pelo Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec – GEEAK -, de Munique/Alemanha, Divaldo Franco atendeu, no dia 24, a mais um compromisso, divulgando a Doutrina Espírita, consolando corações. Cleide Ferreira, anfitriã e Presidente do GEEAK, recepcionou calorosamente, com sua equipe de trabalho, as pessoas que foram ouvir Divaldo Franco no Giesinger Kulturzentrum.

Sócrates, filósofo ateniense, um dos fundadores e mais importante ícone da tradição filosófica ocidental, afirmava que a felicidade é o autoencontro, o encontro com o sentido da vida, o autoconhecimento, saber-se quem se é, de onde veio, para onde vai e por que sofre, destacou o conferencista brasileiro de Feira de Santana/BA, acrescentando que a felicidade pode ser um ideal, um motivo para viver. A plenitude é a autoiluminação.

Divaldo discorreu, sumariamente, sobre a vida do Príncipe Sidarta Gautama que após meditar doze anos em um monastério resolveu sair e um dia, sentado à  sombra de uma árvore, fez uma viagem interior e se iluminou, tornando-se, então, Buda. Contou, como forma ilustrativa, a história mitológica de Narciso, destacando as questões da beleza e da vaidade.

Os sofrimentos que as criaturas experimentam podem ser ampliados pela ação dos Espíritos perturbadores, ou obsessores, que cobram de suas vítimas as ações inconsequentes das paixões vis realizadas no passado. É a colheita de uma semeadura equivocada, disse Divaldo.

O importante é  não ser inimigo de ninguém. Quando a criatura ama não há vazio existencial. Não alimentar ou perder tempo com o ódio e a mágoa. Se alguém o persegue, tenha compaixão, se possui problemas, tenha paciência. A criatura humana deve agradecer tudo o que Deus proporciona, seja agradável ou não. Os bens matérias não são fundamentais para o homem, ensinou Divaldo, acrescentando que mais importante do que ter sapatos é ter pés.

Após breve intervalo, teve início o período de perguntas. Momento enriquecedor que ensejou oportunidades de aprofundamento do tema da conferência. Em reconhecimento, e dedicando a Divaldo o carinho e afeto, o público aplaudiu-o com emoção e alegria por reencontrá-lo pleno de energia.

Divaldo Franco se nos afigura um pianista virtuoso que sabe, com mestria, dedilhar com suavidade as teclas do Espírito, ao compasso do amor. 

Divaldo fala e é também agraciado em Berlim

No dia 25 de maio, Divaldo falou na capital Berlim. Após breves palavras de acolhida proferidas por Jocelia Schaldach, Vice-Presidente do Studien- und Arbeitsgruppe Joanna de Ângelis e. V. – Grupo de Estudo e Trabalho – Joanna de Ângelis -, Divaldo Pereira Franco foi homenageado. Recebeu, pelos seus esforços em prol da divulgação da Doutrina Espírita, um Diploma e um Prato de Prata contendo os símbolos históricos de Berlim. Igualmente Nilson de Souza Pereira e Edith Burkhard, a tradutora, receberam Diplomas de reconhecimento pelo trabalho de divulgação doutrinária.

Divaldo agradeceu a gentileza da homenagem e passou a discorrer sobre o tema proposto: Vida, Desafios e Soluções. A vida é um desafio. Saber viver é a busca da felicidade. Apresentou as conclusões a que chegaram vários estudiosos. Filósofos, artistas, materialistas, vitalistas foram apresentados por Divaldo e as definições sobre a vida, de cada uma dessas escolas, foram comentadas. O Espiritismo diz que a vida é um milagre do amor.

Segundo a Dra. Elisabeth Lukas, discípula de Viktor Frankl, a vida tem um sentido. E Carl Gustav Jung afirmava que a vida tem uma necessidade numinosa. O sentido da vida humana é a autoiluminação, o encontro com a consciência. Há quatro etapas da consciência: a consciência de sono; a desperta; de si mesmo; e a consciência cósmica, elucidou Divaldo.

A consciência de sono é a consciência egoísta, onde o indivíduo somente pensa em si. A consciência desperta é a que proporciona a solidariedade, o desenvolvimento das emoções superiores. A consciência de si mesmo é quando o indivíduo controla as sete funções da vida. A função vital, a emocional, o movimento, o instinto, o sexo, a emoção superior e a inteligência superior. A quarta etapa, a consciência cósmica se expressa quando a criatura controla as funções da vida.

Na atualidade a depressão  é o grande desafio do ser humano. Emil Kraepelin, psiquiatra alemão, denominou a depressão em dois polos. Quando é somente tristeza, se caracteriza como depressão unipolar. Quando tende para a euforia, é bipolar. A vida não é só o pulsar das células. A fatalidade do ser humano é encontrar a plenitude, a autorrealização. A vida tem desafios, mas possui, também, soluções. Quando a criatura ama, nenhum mal ocorre a ela. Esses foram alguns dos conceitos e sentenças explorados por Divaldo Franco, aplaudidíssimo ao encerrar o seu trabalho em Berlim. 

Depressão foi o tema da conferência em Amsterdã

Vitória sobre a depressão foi o tema abordado no dia 26 de maio em Amsterdã, Holanda, pelo arauto do evangelho de Jesus, Divaldo Franco. O evento foi promovido e organizado pelo Conselho Espírita Holandês, tendo por Presidente, Maria Moraes. Joyce de Leeuw foi a tradutora desse trabalho. A Presidente do Conselho Espírita Holandês apresentou as boas-vindas. Sentia-se o calor humano e a harmonia que imperava no ambiente. A equipe de trabalho, muito atenciosa e solícita, esmerou-se para bem recepcionar todos os participantes.

Divaldo Franco, um exemplo de inspiração de trabalho no bem, em prol da paz e do amor, examinou as grandes problemáticas da vida. Para interpretar a criatura humana surgiu a filosofia. Mais tarde a psicologia apresentou essa mesma criatura de uma forma muito especial. O ser humano poderia ser muito feliz, no entanto o egoísmo atormenta-o. A humanidade atualmente vive o período da depressão, afirmou o nobre expositor.

Divaldo apresentou, de forma magistral, todo o histórico da depressão, desde seus primórdios, quando era identificada como melancolia. Discorreu sobre o pensamento de filósofos, psiquiatras, psicólogos, estudiosos da mente humana, todos tentando definir com maior clareza esse transtorno que assola o homem. A neurociência tem contribuído, sobremaneira, para atenuar e, até mesmo, curar a depressão.

Todos estão sujeitos a depressão. Ela pode ser infantil, juvenil, adulta, senil, pré-parto, pós-parto, sazonal, periódica. Na depressão a pessoa perde o contato com a realidade.

As obsessões são as influências que os Espíritos perturbadores e maus exercem sobre os outros. O Espiritismo é uma ciência que estuda a origem, a natureza, o destino dos Espíritos e as relações que existem com o mundo corporal. É uma ciência que explica quem é o homem, de onde veio, para onde vai, por que sofre. É também uma filosofia de vida, pois elucida a razão de todos e quaisquer problemas que possam afetar a criatura humana. Tem uma ética de natureza moral que se fundamenta no Evangelho de Jesus, a mais notável filosofia ética da humanidade, foram alguns dos conceitos trabalhados por Divaldo Franco.

Tendo em vista que a ciência evoluiu muito, ao sintetizar quimicamente as substâncias que o cérebro já não produz mais, a depressão pode ser curada. Através do psicoterapeuta, se forem conflitos; através do psicanalista, se forem conflitos de natureza sexual; ou do psiquiatra, se forem de natureza profunda.

Encerrada a palestra, seguiu-se um breve intervalo, que finalizado, iniciou-se a fase das perguntas. O tema, por ser palpitante, ensejou a realização de várias perguntas e, também, corroborando o estudo da Organização Mundial de Saúde que afirma ser a depressão pandêmica. Aplaudidíssimo, Divaldo agradeceu o trabalho realizado pelas inúmeras pessoas envolvidas no planejamento e execução do evento.

Transtornos obsessivos, eis o tema de Copenhague

Retomando as atividades na Dinamarca, notadamente em Copenhague, Divaldo teve dois compromissos. No dia 27 de maio proferiu uma conferencia e, no dia 28 coordenou um seminário para os brasileiros espíritas residentes na Escandinávia. Estavam presentes, além da representação da Dinamarca, os espíritas da Noruega e Suécia.

Os dois eventos foram organizados e promovidos pelos dois grupos espíritas da Dinamarca. O Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec e o Life Spiritist Society, ambos radicados em Copenhague. Flávia Robles, do Life Spiritist Society, e Vera Palmgren, do Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec, coordenaram, com eficiência e dedicação, os eventos que foram planejados e organizados pela equipe.

Divaldo Franco apresentou, de forma clara, os postulados da Doutrina Espírita. O tema abordado foi: Depressão e Transtornos Obsessivos. O evento foi realizado em um salão do Copenhagen Conference Center. Informou que o problema da criatura humana é a criatura humana. Para decifrar a criatura humana surgiu a filosofia. A ciência e a tecnologia penetraram na intimidade do átomo e do macrocosmo, resolvendo grandes problemas da existência humana. A cultura estabeleceu que a felicidade é a meta a ser alcançada pela criatura humana.

Situando os participantes no contexto do assunto, Divaldo historiou o conhecimento adquirido pelo homem sobre a depressão, que até o Século XVIII era conhecida por melancolia. A descoberta dos neuropeptídios permitiu um avanço significativo para entender o funcionamento do cérebro humano. Dos sessenta e quatro neuropeptídios, três são essenciais para se compreender a depressão, a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.

Causas internas e externas da depressão, como se estabelece, a possibilidade de cura a partir da sintetização medicamentosa de substâncias para substituir os neuropeptídios que o cérebro humano deixou de produzir, foram muito bem esclarecidas pelo conferencista, alertando, porém, que a criatura acometida de depressão deve seguir rigorosamente as recomendações médicas.

A proposta espírita, seus fundamentos, permite que a criatura humana, ao seguir seus postulados, trabalhe a sua intimidade em busca da plenitude. Enfatizou que o amor é psicoterapêutico. Quem ama não adoece. Guardando relações estreitas com as depressões, encontram-se as obsessões. São situações aflitivas que atingem as criaturas humanas, cujas causas estão, quase sempre, relacionadas aos atos passados, desta ou de outras existências, salientou Divaldo Franco.

Atuaram como intérpretes Iben Messel, Bo Buchholzer e Sonia Regina de Araújo. Finalizada a conferencia, Divaldo Franco foi amplamente aplaudido e carinhosamente recebeu os cumprimentos, tanto quanto, Nilson de Souza Pereira, exímio participante dessas atividades doutrinárias.

No dia 28 de maio, o arauto da paz Divaldo Franco coordenou o seminário A Organização da Casa Espírita nos Aspectos Administrativos e Espirituais. Igualmente o planejamento e a execução do seminário foram realizados, em conjunto, pelas duas casas espíritas da Dinamarca, o Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec e o Life Spiritist Society.

Divaldo Franco apresentou, com lucidez e muita clareza, as orientações exaradas por Allan Kardec no tocante a administração e organização de um Centro Espírita. Sua apresentação foi apoiada em textos de Suely Caldas Schubert, em o livro Dimensões Espirituais do Centro Espírita; nas orientações de Joanna de Ângelis, contidas no livro Espiritizar, Humanizar e Qualificar, psicografado por Divaldo Franco; nos ensinamentos de Manoel Philomeno de Miranda, psicografados por Divaldo Franco, em o livro Trilhas da Libertação.

A atenção manteve-se firme. Divaldo expôs conceitos elucidativos a respeito de como se deve administrar um Centro Espírita. Exemplificou sua abordagem utilizando os fundamentos exarados nos livros, Como Fazer – A Organização de um Centro Espírita, da Federação Espírita do Paraná; Aos Espíritas, de Bezerra de Menezes, psicografado por Divaldo Franco; nas informações de Emmanuel, na obra Nos Domínios da Mediunidade, de autoria de André Luiz e psicografia de Chico Xavier; no livro Missionários da Luz, de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.

Emmanuel, em Nos Domínios da Mediunidade, de André Luiz/Chico Xavier; Bezerra de Menezes, na mensagem União-Unificação, publicada pela Federação Espírita Brasileira; Manoel Philomeno de Miranda, em Tramas do Destino, e Reencontro, psicografados por Divaldo Franco; Allan Kardec, em Obras Póstumas – Credo Espírita; foram alguns dos autores e compêndios citados e analisados pelo ínclito médium e conferencista Divaldo Franco.

Após pequeno intervalo, os trabalhos foram retomados, agora para que Divaldo pudesse responder a inúmeras perguntas. Tanto em número, como em teor, as perguntas deram mostra de como o assunto despertou desejo de aprofundamento. Os espíritas presentes demonstravam ávido interesse em bem realizar as tarefas que cada um desempenha em seus Centros Espíritas. Divaldo, com larga experiência, foi habilidoso para despertar a vontade de aprender a bem administrar um Centro Espírita.

Aconselhou-os a falarem, nos Centros Espíritas, o idioma do País que os acolhe, oportunizando uma melhor recepção e respeito pelos nacionais que procuram a instituição para frequentar ou estudar a Doutrina Espírita. Destacou, ainda, que essa atitude de usar o idioma é benéfica para os Espíritos desencarnados que se encontram no ambiente do Centro Espírita.

Ao finalizar o seminário, Divaldo Franco, professor talentoso, foi aplaudido com entusiasmo. Notava-se em cada olhar, um gesto de agradecimento e carinho. Os espíritas brasileiros da Escandinávia já anseiam por um novo encontro, pois que, sedentos de saber, almejam conquistá-lo, em profundidade, para melhor servir à obra crística.


As fotos que ilustram esta reportagem são de autoria de Jorge Moehlecke.



 

 

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