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Elucidações de Emmanuel

Ano 5 - N° 212 - 5 de Junho de 2011

 


Ridículo silêncio

 

Há muitas espécies de provação para a dignidade pessoal e numerosos gêneros de defesa.

Há feridas que atingem a honorabilidade de família, golpes que vibram sobre a realização individual, calúnias que envolvem o nome, acusações gratuitas, comentários desairosos à reputação, análises mentirosas de situações respeitáveis e escândalos do ridículo.

Na maioria das experiências dessa natureza, o ruído é justo e a retificação adequada.

Nas contrariedades familiares, é fácil estabelecer programas novos e corrigir normas de conduta. Na perseguição ao trabalho honroso, basta recorrer aos frutos substanciosos e ricos da obra realizada. Na calúnia, socorre-se o homem reto do esclarecimento natural.

Na acusações gratuitas, a verdade simples responde pelos acusados aos perseguidores cruéis. Nos falatórios da rua, a realidade modifica a opinião popular. No jogo das aparências, com que se procura envenenar as situações dignas, não é difícil demonstrar a nobreza dos fatos, focalizando outros prismas.

Para isso, há um exército de servidores da justiça do mundo que, com rapidez ou lentidão, atende a reclamações e mobiliza providências compatíveis com os acontecimentos mais estranhos. Mas, autoridade alguma da Terra garante facilidades à defesa contra os escândalos do ridículo.

Para suportar, dignamente, esse gênero de provação somente Jesus oferece o padrão necessário. A reação não serve, o protesto complica, transforma-se a reclamação em escândalo novo, converte-se o rumor em incêndio de consequências imprevisíveis.

A criatura bem intencionada, sob a perseguição do ridículo, não tem outro recurso senão recordar o Cristo, incompreendido pelas autoridades de seu tempo, ironizado pelos ignorantes e injuriados pela multidão, compreendendo que todo homem responderá pelos seus atos a Deus, no tribunal do foro íntimo, e que a mais alta defesa contra o sarcasmo do mundo é o silêncio da perfeita confiança no Divino Poder.

 

Mensagem de autoria de Emmanuel, extraída do livro Coletânea do Além, obra ditada por Espíritos Diversos, por intermédio do médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita