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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 211 - 29 de Maio de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Um leitor do Rio de Janeiro, reportando-se aos episódios verificados no dia 7 de abril deste ano na
Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, em que várias crianças foram assassinadas, enviou a esta revista as seguintes perguntas:

1) Mesmo que o fato ali ocorrido possa ser atribuído a uma expiação coletiva dos alunos, a ser desencadeada por uma pessoa, esta poderia, graças ao seu livre-arbítrio, tomar a decisão de não fazer tal coisa, lutando até contra algum obsessor que a tenha influenciado para o ato?

2) Ocorrendo essa hipótese, as crianças expiariam de outra forma suas faltas?

3) O trabalho de uma pessoa dedicada ao bem do próximo pode aliviar muitas de suas faltas, dependendo isso da própria pessoa?

Inicialmente é bom deixar claro que a morte daquelas crianças pode ser atribuída a uma expiação coletiva como também a uma prova. Como já foi dito várias vezes nesta revista, é muito difícil afirmar, num caso concreto, se a vicissitude por que passa uma pessoa advém de uma prova ou de uma expiação.

Com relação à primeira pergunta, a resposta é sim. O rapaz poderia perfeitamente deixar de cometer os crimes, ainda que assediado por um mau Espírito. Lembremos que ninguém vem ao mundo com a missão de matar. O ato de tirar a vida a alguém é algo que fere a lei natural e não pode ter, portanto, o beneplácito dos poderes que regem a vida na Terra.

Quanto à segunda pergunta, não ocorrendo os crimes que, de fato, ocorreram na escola de Realengo, e tendo as crianças de desencarnar na idade em que faleceram, é claro que isso se daria de outra forma. Há na literatura espírita relatos de casos assim e a questão n. 853 d´O Livro dos Espíritos, que trata do assunto, é bem clara: “Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte o é. Chegado esse momento, de uma forma ou doutra, a ele não podeis furtar-vos”.

No tocante à última pergunta, é correto o entendimento de que o trabalho no bem pode não apenas aliviar mas também reduzir as faltas que cometemos no passado, de acordo com uma lei evangélica que nos chegou ao conhecimento graças ao apóstolo Pedro, que assevera em sua 1ª Epístola, 4:8: “(...) tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados”.

O ensinamento do apóstolo tem sido repetido frequentes vezes pelo confrade Divaldo Franco, que usa nesse caso palavras diferentes, a saber: “O bem que fazemos anula o mal que fizemos”, e é, sim, confirmado pelo Espiritismo, que nos oferece, sobre o assunto, inúmeros exemplos.


 


 
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