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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 211 - 29 de Maio de 2011

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Brasília, Distrito Federal (Brasil) 
 

O Ethos colaborativo


Ethos, nas ciências sociais, é o conjunto de atos e ações que visam ao bem de uma comunidade. É a sua marca como grupo. Os grupos de que nós participamos na casa espírita, no trabalho, na vida social todos esses têm essa marca, esse símbolo dos valores que os distinguem. 

Apesar da tecnologia, continuamos cada vez mais participando de grupos, alguns deles virtuais. E desse ambiente virtual vem a ideia colaborativa, ou “wiki”. A Wikipédia[1] é uma enciclopédia colaborativa, por exemplo, onde cada visitante pode acrescentar uma informação sobre um tema e torná-lo mais rico e aprofundado. 

Quando falamos de atividades “Wiki”, ou seja, colaborativas, a identidade se dilui, não temos ali um trabalho personificado, com “a cara de fulano” ou a “cara de sicrano”. Temos um agregado de ideias e opiniões, imbricado na construção de um novo trabalho, de todos, onde ao final já não se atribuem autorias isoladas.  

Então, o que chamamos de “Ethos colaborativo” no título desse breve artigo é quando um grupo, na construção de suas tarefas, preza a colaboração de todos. Na organização das atividades, todos têm voz e vez e podem opinar. As tarefas são construídas juntas, pensadas juntas, com pertencimento, confiança, e com divisão dos louros e das decepções. 

Obviamente, no nosso estágio evolutivo, uma autogestão pura e simples, sem coordenadores, é para poucos grupos, mas isso não implica que a gestão dos grupos, e agora me reporto diretamente aos diversos grupos que realizam tarefas na casa espírita, não tenha a necessidade de valorizar a presença desse “Ethos colaborativo”.  

Trabalho na casa é de todos, para todos e com todos encarnados ou desencarnados. A sabedoria do Espírito André Luiz no Livro Sinal Verde nos lembra: “Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe”. Isso vale para o sucesso e para o fracasso, e também para as cobranças de dentro e de fora da equipe.  

Jesus já dizia que ninguém quebra um feixe de varas. Precisamos de equipes fortes e colaborativas. Equipes que ajudem todos e que todos se ajudem. Precisamos nos trabalhos do espírito de “Ethos colaborativo”, pois as pessoas passam e o trabalho continua...




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita