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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 210 - 22 de Maio de 2011

  
 

– Como explicar a existência de tantos Espíritos inteligentes chegando à Terra e, ao mesmo tempo, um número tão grande de jovens inteligentes mas perdidos nas drogas? 

Raul Teixeira: O fato de que estão chegando ao mundo terrestre levas de Espíritos com grande apuro intelectual não impede o problema da drogadição ou da dependência química, uma vez que os indivíduos não se desenvolvem de maneira linear.

Se o progresso intelectual, por si , conseguisse retirar a pessoa dos seus tormentos e necessidades morais, o planeta seria um paraíso perfeito. No entanto, o que se são intelectuais gerando os processos de engodo e dominação nas esferas da administração política; aprimorando armas de destruição massiva; patrocinando a indústria do abortamento; promovendo o fanatismo religioso; declarando e sustentando guerras fratricidas; corrupção nas relações políticas, policiais, comerciais e sociais, e assim por diante.

Em O Livro dos Espíritos, os Guias da Humanidade ensinaram, na resposta ao item 780, que o progresso moral segue depois do intelectual, não de modo concomitante. Primeiro, o indivíduo precisa saber, conhecer, cerebrar. A partir daí, então, consegue fazer escolhas morais.

O mais grave, porém, é que as grandes massas de jovens inteligentes que chafurdam nos pântanos da droga acabam sendo vitimados, em sua fragilidade, por mentes astutas e altamente egoístas de adultos, que são os senhores de toda essa droga que gira mundo afora, destruindo vidas e mais vidas, famílias inteiras, abalando gravemente o progresso social.

Nenhuma pessoa, em consciência, acreditará que esse comércio internacional dos tipos mais lesivos de drogas caras ou baratas, que movimenta um mercado de cifras astronômicas por ano, seja liderado pelos pobres coitados gerentes das bocas de fumo ou das crackolândias, tanto das favelas quanto dos grandes bairros, seja nas pequenas ou nas grandes cidades mundo afora.

Os grandes abutres, covardes e insensíveis, resguardados pelo mais cruel materialismo, se acham, sem dúvida, nos tronos dos variados níveis de poder na Terra, zombando às escâncaras das leis e dos seus operadores, acreditando que tudo começa e acaba aqui, no chão planetário, o que justificaria essa ganância criminosa.

Por outro lado, esses jovens inteligentes, que hão chegado à Terra com graves compromissos de evoluir, têm tido ensejo de ouvir os chamados do Cristo, do Bem, da Luz, sob diversos nomes e formas; escolhem, contudo, o que lhes parece mais cômodo, mais verdadeiro ou mais palatável. Daí não poderem ser isentos de toda responsabilidade, até porque são indivíduos de apurada inteligência, embora sem o necessário aprumo de ordem moral.


Entrevista concedida especialmente a esta revista em 30 de abril de 2011.
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita