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Elucidações de Emmanuel

Ano 5 - N° 210 - 22 de Maio de 2011

 


O tesouro enferrujado

“O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram.”
 (Tiago, capítulo 5,  versículo 3.)


Os sentimentos do homem, nas suas próprias ideias apaixonadas, se dirigidos para o bem, produziriam sempre, em consequência, os mais substanciosos frutos para a obra de Deus.

Em quase toda parte, porém, desenvolvem-se ao contrário, impedindo a concretização dos propósitos divinos, com respeito à redenção das criaturas.

De modo geral, vemos o amor interpretado tão-somente à conta de emoção transitória dos sentidos materiais, a beneficência produzindo perturbação entre dezenas de pessoas para atender a três ou quatro doentes, a fé organizando guerras sectárias, o zelo sagrado da existência criando egoísmo fulminante.

Aqui, o perdão fala de dificuldades para expressar-se; ali, a humildade pede a admiração dos outros.

Todos os sentimentos que nos foram conferidos por Deus são sagrados. Constituem o ouro e a prata de nossa herança, mas, como assevera o apóstolo, deixamos que as dádivas se enferrujassem, no transcurso do tempo.

Faz-se necessário trabalhemos, afanosamente, por eliminar a “ferrugem” que nos atacou os tesouros do espírito.

Para isso, é indispensável compreendamos no Evangelho a história da renúncia perfeita e do perdão sem obstáculos, a fim de que estejamos caminhando, verdadeiramente, ao encontro do Cristo.
 

Do cap. 24 do livro Caminho, Verdade e Vida, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita