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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 210 - 22 de Maio de 2011

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)
 

Os dons e os  caminhos 


Quando um Espírito vem à Terra, ele traz alguns dons, que serão desenvolvidos durante a sua trajetória. Cabe a cada um, pelo uso do seu livre-arbítrio, fazer bom ou mau uso desses dons.

Jesus  nos chamou a atenção  a respeito do assunto, quando nos recomendou que entrássemos pela porta estreita, que conduz aos bons caminhos, ao contrário da porta larga, pois larga é a porta, e espaçosos os caminhos que conduzem à perdição.

O Mestre  contou, ainda,  a Parábola dos Talentos (peça de ouro ou prata usada como dinheiro – 2 Reis, 18: 14), a qual diz que três servos receberam de seu senhor, quando este se ausentou do lugar: um, cinco talentos; outro, dois talentos e o terceiro, um talento. Na volta do senhor, os dois primeiros devolveram, duplicadas,  as quantias que foram entregues, mas o que recebeu um talento não pôde fazê-lo, pois enterrou o talento, com medo de perdê-lo.

A negligência e o medo do servo que recebeu um talento não se justificam, pois com o talento recebido, ele  poderia  ter adquirido um rebanho de  mil carneiros e 1.200 bois.

Na parábola, o senhor representa Deus (mas pode também significar Jesus); os servos são os homens, os Espíritos, nos seus diversos graus de evolução; os talentos são os dons, os recursos materiais e espirituais.

Também Paulo de Tarso, nos capítulos 12, 13 e 14 da 1ª. Epístola aos Coríntios,  fala sobre os dons espirituais e seus empregos. Estes três capítulos podem ser considerados como precursores de O Livro dos Médiuns, da Codificação Espírita. No capítulo 13, Paulo demonstra que a caridade é superior a todos os dons, pois a fé, sem a caridade, é morta.  

A melhor aplicação dos dons espirituais é a utilização deles gratuitamente, em favor do próximo. Foi neste sentido que Jesus disse: “Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebeis, de graça dai.”

Importante, ainda, é prestarmos atenção à afirmação de Jesus (Marcos, 25: 35 e 36):  “... tive fome, e deste-me de comer; tive sede, e deste-me de beber; era estrangeiro, e hospedaste-me; estava nu, e vestiste-me; adoeci, e visitaste-me; estive na prisão, e fostes ver-me”. 

No versículo 40 deste capítulo, Ele explica: “... Em verdade vos digo que quando o fizerdes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita