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Raul Teixeira responde
Ano 5 - N° 209 - 15 de Maio de 2011

  
 

– Estão os cientistas perto de descobrirem o Espírito, melhor dizendo, a essência do perispírito, a vibração? 

Raul Teixeira: Gradativamente eles estão chegando lá. Na área da Física, nós temos o estudo das micropartículas, e os físicos, cada vez que mergulham nas micropartículas, descobrem partículas ainda menores. Estamos a encaminhar-nos para o campo das energias puras e, ao chegarmos ao campo das energias puras, não haverá saída a não ser a admissão de um mundo de energias puras, chame-lhe a ciência como lhe chamar. Nós chamamos-lhe mundo normal primitivo, ou mundo dos Espíritos. Os cientistas já se dão conta há muitos anos de que há possibilidade (a ciência tem esse cuidado) de haver vida noutros mundos, noutros planetas. Já estão a instalar antenas de captação de sinais de rádio para essa tentativa de registar alguma coisa cósmica. De maneira que os cientistas dotados desse amor pela humanidade, de querer descobrir coisas novas, de inventar coisas novas, certamente são bem inspirados pelos guias que dirigem o nosso planeta. Não precisamos, nós os espíritas, ter nenhuma ansiedade; vamos cumprindo o nosso trabalho. Enquanto nós estivermos com qualquer pensamento de convencer o cientista, ou a quem quer que seja, estaremos deixando de lado a nossa vivência espírita, que é o fundamental. Assim, cada um vai ter a sua época de chegar, do mesmo modo que nós demoramos o tempo x, y, z para chegar e aceitar o Espiritismo, ainda que, nas proporções em que o fazemos, chegará o dia em que cada cientista, cada filósofo, cada pensador, cada materialista, cada ateu vai encontrar o seu caminho de Damasco. 

 

Extraído de entrevista concedida ao Jornal de Espiritismo, da ADEP, Portugal, quando do 6º Congresso Espírita Mundial realizado em Valência, Espanha, em outubro de 2010.
 


 


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