WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 208 - 8 de Maio de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Equilibrar mente e
pensamento


– Há no homem qualquer coisa que escape a todo constrangimento, e pela qual ele goza de uma liberdade absoluta?

 “É pelo pensamento que o homem goza de uma liberdade sem limites, porque o pensamento não conhece entraves. Pode-se impedir a sua manifestação, mas não aniquilá-lo.”
  (Questão 833, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.)


Na mente está a base da nossa vida ativa e o pensamento é o veículo que conduz o que nela produzimos.

Nossas deliberações, escolhas, renúncias, decisões nascem em nossa mente e são comunicadas para o exterior através do pensamento. Assim, todas as ações que movimentam a nossa vida têm origem na mente.

Diante disso, dentro da sabedoria que lhe é própria, Jesus sentenciou: “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação” (Jesus-Mateus, 26-41), informando-nos a importância e a necessidade do controle mental.

Uma vez que o mundo exterior toma conhecimento da nossa intimidade através da emissão dos pensamentos, é natural que devamos equilibrá-los, censurando o que não é devido e correto e permitindo evolar o que é nobre e sublime, porque a partir da emissão deles receberemos os reflexos naturais que decorrem das suas trajetórias.

A ideia de uma boa ação ou de uma atitude infeliz começa na mente e é informada pelo pensamento, assim, sendo criaturas racionais, antes que a mesma ganhe o exterior será preciso o exercício do controle e para tanto temos liberdade absoluta para a decisão.

O crime impetrado no meio social, com os prejuízos que proporciona, tem o seu berço na mente do criminoso, e, se ele tivesse exercido o controle do seu pensamento, teria impedido que a ideia macabra fosse adiante, evitando os dissabores conhecidos.

Da mesma forma e obedecendo a mesma lei natural, as grandes e importantes realizações sociais, com notáveis benefícios à humanidade, floresceram de mentes ajustadas que deram origem a pensamentos salutares, que ao ganharem o mundo exterior produziram resultados satisfatórios.

Poderíamos ter evitado inúmeras tragédias e ainda podemos impedir muitos enganos e equívocos cuidando do controle mental, fazendo uso da razão e do bom senso.

Jesus primeiro pediu que vigiássemos o pensamento e depois sugeriu a oração como complemento, visando conter o ímpeto nefasto do mal e dando vazão aos sentimentos imprescindíveis do bem.

Temos plena consciência de que ainda estamos bem distantes da perfeição, mas, aprendendo, quotidianamente, a ajustar mente e pensamento, aos poucos vamos saindo da condição inferior que nos acolhe para uma postura de superioridade moral.

Em verdade, conhecendo a humanidade como Jesus conhece, por certo não espera posturas santificadas de nossa parte, mas aguarda que cada criatura faça um mínimo de esforço possível para impedir a proliferação do mal, cujas raízes ainda permanecem arraigadas em nossas mentes e gravitam pelo mundo, agasalhadas em nossos pensamentos.

Reflitamos... Controlando a nossa mente e vigiando o nosso pensamento, com certeza, vamos evitar a experiência com situações de dor e sofrimento e, ao mesmo tempo, criaremos a possibilidade real de vivenciarmos realizações de paz e serenidade.

Pensemos...




 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita