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Questões Vernáculas
Ano 5 - N° 207 - 1° de Maio de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)

 

Veja os seguintes textos:

1. João não passou no concurso, porquanto não estudou como devia.

2. João não passou no concurso, conquanto tenha estudado muito.

No primeiro texto, aparece a conjunção “porquanto”, que significa porque, visto que, por isso que.

O texto poderia ser redigido assim:

- João não passou no concurso, porque não estudou como devia.

- João não passou no concurso, visto que não estudou como devia.

No segundo texto, aparece a conjunção “conquanto”, que significa embora, se bem que, posto que, não obstante.

O texto poderia ser construído assim:

- João não passou no concurso, embora tenha estudado muito.

- João não passou no concurso, posto que tenha estudado muito.

Note-se, nestes casos, que o verbo que se segue à conjunção deve estar sempre  no modo subjuntivo.

Exemplos:

- O poeta reúne grande talento, conquanto ninguém o tenha até agora reconhecido.

- O time do Avaí é o favorito, conquanto lhe faltem jogadores de renome.

- O rapaz, conquanto seja muito franzino, deve obter no final um bom lugar. 

*

Pôr em xeque é uma expressão bastante conhecida que significa: ameaçar; pôr em dúvida o valor, a importância, o mérito de alguém ou alguma coisa.

Exemplo:  A reportagem da Folha veio pôr em xeque a lisura do trabalho feito pela Prefeitura.

É preciso não confundir cheque – documento bancário tão conhecido no mundo dos negócios – com xeque, que significa: lance de jogo de xadrez; chefe de tribo ou soberano entre os árabes; e, figuradamente, acontecimento parlamentar que envolve perigo para o governo; risco, perigo, contratempo.
  


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita