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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 206 - 24 de Abril de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

A lei de Deus está escrita
na consciência
 
“Onde está escrita a lei de Deus? – Na consciência.” 
(Questão 621 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.)


Diante da quantidade de informações que temos na atualidade e da facilidade em se obter esclarecimentos, ninguém terá dificuldades em saber o que é correto e o que não é devido.

A humanidade atingiu um estágio de evolução que permite a cada criatura, fazendo a devida análise, saber como direcionar a sua vida pelos caminhos ideais na existência. Existe sim, e isso é de fácil verificação que um abismo se abre entre o que sabemos daquilo que realmente praticamos.

Temos absoluta certeza de que perdoar aqueles que nos ofendem é decisão acertada, que somente benefícios nos proporciona, no entanto, exercitar o perdão no quotidiano não é tarefa que realizamos sempre.

Ninguém ignora que a alimentação em excesso é tão prejudicial ao organismo quanto a falta dela, mas comer com disciplina e real aproveitamento não é tão simples como parece.

Sabemos, perfeitamente, que para galgarmos posições de destaque no meio social em que mourejamos, agindo com hombridade, não podemos dispensar o esforço, a perseverança e a determinação, mas fazer uso de tais virtudes não é comum no âmbito em que vivemos.

Conhecemos, com detalhes, a lei de causa e efeito, de ação e reação, onde cada um colhe o fruto da semente que plantou, que a vida nos devolve o que a ela damos, no entanto, ainda continuamos fazendo o mal, sabendo que os reflexos dele respingarão em nós, trazendo consigo toda a gama de prejuízos e dores que são próprias.

É do entendimento geral que o bem praticado, seja onde e como for, será sempre o nosso advogado de defesa em todas as circunstâncias da vida, mas ainda relutamos em praticá-lo diariamente.

Em verdade, não desconhecemos a lei de Deus, pois que ela está escrita em nossa consciência, apenas ainda não estamos dispostos a vivenciá-la, e, então, cultivando a indiferença, a omissão e o descaso, seguimos o nosso roteiro de infelicidades e traumas.

É preciso que tomemos muito cuidado, pois que a desculpa de que não sabemos não valerá quanto estivermos frente a frente com os reflexos das ações infelizes que, por ventura, desencadeamos.

Fazendo o uso do bom senso e da racionalidade, ninguém terá dúvidas de quais direções tomar. E não precisaremos ser dotados de profunda intelectualidade para deliberarmos com acerto e equilíbrio, mas, sim, de refletirmos, maduramente, sobre o que é bom e o que não é, pois Paulo, num determinado momento sentenciou: “tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (I Coríntios, 6:12.)

Estamos errando muito por rebeldia e por indisciplina, preferindo jogar a culpa pelos nossos equívocos sobre os ombros alheios, pensando que assim agindo enganaremos a providência divina, que, ludibriada pelas nossas ações disfarçadas, nos socorrerá, evitando a safra de infortúnios e dissabores que plantamos.

Com coragem podemos identificar a nossa má vontade e trabalhar pela sua superação. O que não podemos mais é afirmar que não sabemos... Sabemos sim, pela nossa consciência... Talvez não estejamos com vontade de fazer as coisas certas... Mas sabemos.

Reflitamos...


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita