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Joias da poesia contemporânea
Ano 5 - N° 206 - 24 de Abril de 2011
 
 

Recado 

Emílio de Menezes

 

A você, meu irmão, antes que parta

Para o jardim que a escória humana aduba

No cultivo da terra fria e farta,

Falo como quem sopra velha tuba.

 

Andei fazendo prosa, verso e carta,

Esvaziando prato, copo e cuba,

Mas a morte triunfal tudo coarta

No tiro certo com que nos derruba.

 

De olhar em outro rumo, inda poeto

Atendendo a alegria do improviso

De coração feliz conquanto inquieto.

 

No incenso a Baco já não me agonizo,

Prossigo além, exótico e discreto,

Mangando embora, mas com regra e siso...

 
 

O poeta Emílio de Menezes nasceu em Curitiba-PR em 4 de julho de 1866 e desencarnou no Rio de Janeiro em 6 de junho de 1918. O soneto acima integra o livro Antologia dos Imortais, obra psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita