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Brasil
Ano 5 - N° 206 - 24 de Abril de 2011
MARCIO CRUZ
m_cruz@terra.com.br
Curitiba, PR (Brasil)

 

União da Vitória sedia mais uma vez o encontro da
Inter-Regional Centro

Na véspera do encontro geral, realizado no dia 10 de abril, reuniram-se presidentes e representares das Casas Espíritas e
das UREs 12ª e 15ª com  a comitiva da diretoria da FEP


Com efeito, um nome sugestivo: União da Vitória...

Os principais teóricos da Psicologia Social, particularmente da Dinâmica dos Grupos – que é a ciência que analisa os processos, as forças, os elementos que atuam sobre o desenvolvimento dos grupos e das relações interpessoais – afirmam que o processo de união começa com a convivência, que gera a confiança, e esta, por sua vez, pode facultar um exercício de poder ou de papéis mais consciente e, portanto, mais saudável.

Logo, não é senão a partir do esforço pessoal de cada trabalhador, de cada dirigente que se estabelece o clima para a formação da verdadeira família espírita, na medida em que estamos juntos.

Foi assim que vimos o confrade Danilo Luz sair, sozinho, de Maringá, dirigir seu carro até União da Vitória, deixando esposa e filhas na retaguarda. Vimos, também, a equipe do Setor de Estudos da Doutrina Espírita da FEP, liderado pelo dr. Marcelo Kolling, sair de Curitiba, na sexta-feira, deixando seus compromissos profissionais, indo a Cascavel, para a realização de um workshop específico para coordenadores de grupos de estudos, sexta, à noite, e sábado, até 13 horas, chegando a União da Vitória perto de 21h, no próprio sábado, a fim de confraternizar, de estar junto, de aproximar e fortalecer os laços que sustentam o processo de Unificação no Movimento Espírita.

Foi realmente assim que se deu o encontro da Inter-Regional Centro, congregando a 12ª e a 15ª UREs – Uniões Regionais Espíritas -, sediadas respectivamente em Guarapuava e União da Vitória, cidades situadas no interior do Estado do Paraná.

Como no ano anterior, União da Vitória foi a cidade que acolheu, de forma comovedora, permeada pelo carinho sustentado pela legítima fraternidade, os integrantes da diretoria executiva da FEP, além dos representantes das Casas das UREs integrantes.

Sábado, 20h, abertura do evento

Durante cerca de 2 horas, como habitualmente se faz, reuniram-se os presidentes e representares das Casas Espíritas da Inter-Regional Centro, além da comitiva da diretoria executiva da FEP e dos dirigentes regionais da FEP (os presidentes das 12ª e 15ª UREs).

Logo na abertura, os convidados puderam assistir a um vídeo institucional da FEP, disponível no endereço: www.youtube.com/canalfep (institucional), com duração de 10 minutos, contendo a história de 108 anos de atividades promotoras do progresso intelectual e moral do ser humano, em diversos setores de atuação. Uma história, sem dúvida alguma, fascinante.

A mesa diretiva do encontro foi formada por Luiz Henrique (1º Vice da FEP), Élcio Borges (diretor da 15a URE - União da Vitória), Francisco Ferraz Batista (presidente da FEP), Ivan de Souza Dutra (presidente da 12ª URE - Guarapuava), Daniel Dallagnol (2º Vice da FEP), Marcelo Vieira (2º Vice da 15a URE) e José Góes.

O confrade Élcio Borges, representando a URE anfitriã, deu as boas-vindas e agradeceu pela presença de todos.

Francisco, ainda sob os efeitos da extraordinária XIII Conferência Estadual Espírita, realizada em março último, fez referência às manifestações que chegaram à FEP após sua realização. Foram cerca de cem e-mails, todos tecendo elogios, destacando o Presidente que o bom êxito foi o resultado da participação dos trabalhadores voluntários e dos dirigentes que deram a isso sustentação; referiu também o recebimento de mensagens no facebook, e, dentre todas, nenhuma reclamação.

Foram dezenas de milhares de pessoas presentes: não houve qualquer percalço, o que deve também ser creditado à presença dos bons Espíritos que fizeram a sua parte para o bom êxito do evento; catorze países conectados à XIII Conferência; em torno de cem mil pessoas.

Embalado pelo entusiasmo e sensibilizado com os resultados positivos, Francisco concluiu anunciando a possibilidade de se realizar o 4º Congresso Espírita Brasileiro, no próximo ano, em Curitiba.

Logo após, manifestaram-se os dirigentes das UREs, representantes da FEP nas regiões.

Marcelo Vieira inicialmente agradeceu pela presença de todos, referindo que o Movimento Espírita regional está demarcado em antes e depois da criação da 15a URE, e que a FEP, em consequência, chegou às Casas Espíritas locais, o que dá oportunidade a realizações como a que ocorria nesta data; que as Casas Espíritas têm suas dificuldades, são células frágeis e que necessitam desse apoio, dessa presença. Disse, ainda, que o ano 2010 foi o ano mais importante do Movimento Espírita na região. Também agradeceu pela confiança na criação da URE local, enfatizando que a união regional é de aprendizado no trabalho, e que esta visita, esta incursão, no segundo ano consecutivo, fortalece o ânimo de todos; destacou o esforço na realização de palestras, seminários, reuniões ordinárias do Conselho Regional Espírita; reuniões com os departamentos dos Centros. Encerrou a sua fala, reconhecendo positivamente a organização da XIII Conferência Estadual Espírita.

Francisco aproveitou a ensancha para justificar a ausência de dois valorosos líderes de União da Vitória: o presidente da 15ª URE, Marcelo Scaramella, e do diretor doutrinário, Marcelo Ravanello.

Dando continuidade às manifestações, Ivan de Souza Dutra, presidente da 12ª URE, cumprimentou e agradeceu pela presença de todos, acrescentando que na respectiva regional, com sede em Guarapuava, na última reunião, houve o planejamento para 2011, e que uma das propostas foi retomar o intercâmbio de palestras que existia no passado entre as casas, com palestrantes dos próprios Centros, estabelecendo-se agenda de exposições até o final do ano (Guarapuava, Prudentópolis e Laranjeiras do Sul); além disso foi retomado o SERESP (seminário regional espírita, onde o palestrante expõe tema da URE com abertura de perguntas para o público acadêmico); também a retomada da feira regional do livro espírita em local público, agendada para maio próximo, em Guarapuava. Para as demais cidades serão definidos os locais.

Destacou que todas essas atividades serão revitalizadas com o apoio da

Francisco falando de Unificação

Aspecto do público presente

Aspecto do público presente

Outro momento do encotro

Estudo doutrinário

Estudo doutrinário

Outro momento do encontro

Marise, Iolanda e Sérgio, voluntários
da Livraria FEP

FEP, o que permitiu um engajamento dos trabalhadores e resultados surpreendentes: todas as Casas Espíritas trabalhando na feira. Um outro projeto, que é uma grande novidade, é o surgimento de uma Casa Espírita em Guarapuava, comissão criada para elaboração de projeto COMO CONSTRUIR UMA CASA ESPÍRITA, com ajuda da FEP; também será realizada neste ano a CEME (Confraternização de Mocidade Espírita). Então, são muitas atividades que visam, sobretudo, à congregação da família espírita em torno de objetivos comuns. 

A palavra dos diretores executivos da FEP

Luiz Henrique, primeiro vice, disse que a FEP investiu no Recanto Lins de Vasconcellos, com o objetivo de unir os espíritas na formação doutrinária para melhor divulgar o Espiritismo. O Recanto possui hoje a casa sede, três alojamentos onde serão atendidas 180 pessoas com hospedagem, além do Centro de Treinamentos, que funcionará em regime de hotelaria, para 64 hóspedes, cozinha e refeitório para atender de 400 a 500 pessoas, anfiteatro para 500 pessoas. Essa estrutura servirá não só para os paranaenses, mas, também, para os de outros estados, multiplicadores de metodologias e conteúdos para as regiões onde atuam.

Além disso, informou que o Hospital Bom Retiro está hoje com 240 leitos, sendo 160 para atendimento do SUS, e convênio com a Prefeitura Municipal de Curitiba, com 2 CAPS, e internamente 1 CAPS II (saúde mental), hospital\dia, hospital\dia particular e ambulatorial. Tudo isso subsidia o atendimento ao SUS, que paga diária de R$ 65,00, o que não é suficiente para todos os custos, configurados em equipe técnica, 4 refeições diárias, entre outros. O atendimento particular subsidia esse custo, sendo o tratamento igual para todos os atendidos.

No que diz respeito às finanças, destacou que há 3 meses, o Hospital Bom Retiro opera com lucratividade, não mais déficit, o que pode significar uma recuperação em 2011. Por outro lado, a Diretoria Executiva tem trabalhado junto ao diretor técnico no plano de atendimento aos pacientes.

Luiz Henrique finalizou a sua fala lembrando que a FEP possui, além das livrarias Mundo Espírita e daquelas que atuam nas próprias Casas Espíritas, pontos de venda, em meio não-espírita, dos produtos FEP. Enfatiza que a Editora FEP tem catalogado, em sua livraria, cerca de 500 produtos entre CD, DVD e livros, todos de produção própria. Assim, teremos, nos próximos anos, em torno de mil pontos de venda, o que se constitui na meta a ser alcançada. Atualmente, estabeleceram-se parcerias com 6 federativas que possuem pontos de venda, com possibilidade de ampliação.

Daniel Dallagnol, segundo vice, complementou o que foi apresentado no vídeo institucional, dizendo que a FEP tem diversas frentes que também são frentes doutrinárias. Por exemplo, disse Daniel, “quando a FEP se situa em atendimento à comunidade, também atende os fins de sua atividade”: a Escola Maria Ruth Junqueira, ofertando cursos profissionalizantes, 16.000 certificações profissionalizantes por ano, promove a sociedade, engendra o progresso, enseja a autonomia das pessoas que buscam a capacitação. A FEP não atua apenas em torno de 320 Casas filiadas que promovem a inserção social; ela também faz esse papel de assistência social; são mais de 650 crianças nos Centros de Educação Infantil em Curitiba e Campo Largo, além dos resultados alcançados pela Livraria Mundo Espírita.

Frequentemente, a FEP recebe convites do Poder Público para eventos sociais e visitas, que traduzem o reconhecimento dos investimentos de atividades sociais, uma vez que a Federação é um ótimo parceiro para qualquer instituição e, sobretudo, para o próprio Governo. As UREs, em torno de 20, também precisam do apoio da Diretoria Executiva da FEP, por serem o braço executivo da Federação nas regiões e legítimas representantes do Conselho Federativo Estadual junto às Casas. As UREs, concluiu Dallagnol, vão bem e devem contar, sim, com a Direx, que não faz qualquer favor ao atendê-las. Assim, “nos sentimos felicitados com as referências, e o apoio prosseguirá e será incondicional e a sociedade necessita desse apoio”.

Francisco Ferraz, presidente, fez referência ao Conselho Editorial da FEP, que analisa propostas de obras que, com frequência, chegam à Federativa. Noticia que este deverá ser um ano de bons resultados, pródigo mesmo, contando com três trabalhos de Haroldo Dutra Dias: Parábolas de Jesus, Texto e Contexto, Tradução das Cartas de Paulo e o Apocalipse sob a Visão Espírita; com uma obra de Suely Caldas Schubert a respeito da Mediunidade de Divaldo Franco; com o segundo livro de Alberto Almeida; e com Sandra Borba, na área da educação. 

Palavra franqueada aos dirigentes participantes

Aberto espaço aos participantes da reunião, Antonia Bilinski, presidente do Centro Espírita Amor e Caridade, disse que a Casa se confunde com a 15a URE; falou da alegria de receber os amigos da FEP, agradeceu pela realização da XIII Conferência Estadual Espírita. Disse que viu a XIII CEE organizada de forma extraordinária. O carinho, o serviço, a limpeza, tudo perfeito, qualidade que só poderia vir da FEP. Destacou o conhecimento compartilhado com as UREs e as Casas Espíritas; o apoio sentido em todos os eventos, atividades doutrinárias, sociais, livraria espírita,  com a excelente qualidade dos livros e com a opção de se oferecerem os produtos FEP, quase que exclusivamente. Informou que no ano passado houve investimentos importantes da região na divulgação do livro: duas primeiras feiras de livros espíritas em Cruz Machado, em Paula Freitas e em Bituruna, com os livros da FEP. Em Paula Freitas haverá nova feira em maio próximo e, depois, mais uma vez nas três cidades já mencionadas.

Concluiu sua fala referindo-se à Ação Social da URE, ao grande trabalho que está em curso na cidade de Cruz Machado. Antonia se despediu destacando o carinho com que as Casas do interior recebem as equipes itinerantes, além do apoio incondicional da FEP em todas as ações que contemplam o engrandecimento do Movimento Espírita.

Janina, diretora do DIJ da 15a URE, com sede em União da Vitória, disse que, apesar dos 8 anos de sub-URE, não havia trabalho com a infância. Há muito por fazer, a partir da instalação da 15a URE, com o apoio, capacitação, sobretudo com as reuniões trimestrais das quais as UREs participam em Curitiba. Nada obstante as dificuldades do deslocamento, são muito importantes o encontro, a orientação, o subsídio para prosseguir com trabalho e bom ânimo. Reconheceu o apoio do presidente da 12ª URE, Ivan Dutra, acompanhando, estimulando, e motivando todos. No trabalho da 15a URE, enfatizou que as Casas da região são visitadas, no mínimo, duas vezes por ano. Relatou o encontro realizado na área do SAPSE, acolhido pela cidade de Cruz Machado, envolvendo, além do DIJ, outros setores. Janina finalizou sua fala destacando “que a Casa Espírita é uma célula, uma ajudando a outra, uma influenciando a outra, assim como a FEP e através das URE. Somos todos um movimento, o que é percebido na política da FEP, o que nos tem dado muito consolo, muita força, muito ânimo para continuar”.

O presidente Francisco, aproveitando esses momentos finais da reunião entre dirigentes, questionou fraternalmente por que alguns Centros não colocam em suas estantes exclusivamente os livros da livraria da FEP. Lembrou que uma grande instituição espírita queria 40%, ao invés dos 35% de desconto oferecido nos produtos da livraria da FEP. Como parece não ter obtido desconto, resolveu comprar de uma Livraria que nenhum compromisso tem com o Movimento de Unificação. Assim, o recurso que seria destinado às instituições espíritas, por conta de atitudes assim, fica na conta de particulares, que investem para obtenção exclusiva de lucro.

Tatyanna Braga de Moras, diretora do DIJ-FEP, referiu-se ao Encontro Estadual de Juventudes Espíritas no Recanto Lins de Vasconcellos. Foi a estreia do Centro de Treinamentos, mesmo não inteiramente concluído. Três dias de muita reflexão. Chegaram até ela relatos das URE de que os jovens retornaram encantados não só pela beleza natural, mas pelas reflexões realizadas. Ao todo, 110 moços estiveram reunidos nesse encontro especial.

Danilo Luz, chamado por Francisco para relatar o que constatou, afirmou que jovens da região de Maringá, tendo participado de reunião de avaliação do encontro, apresentaram relatos muito emocionantes a respeito do ambiente, indescritível, reconhecendo o local como sendo algo que suscita emoções que não tinham experimentado até então. E, o principal, as reflexões às quais foram convidados a fazer, que nunca tinham feito daquela maneira, nunca tinham experimentado, e, dos depoimentos, vários não conseguiram encerrar porque chegaram às lágrimas, o que é maravilhoso, fantástico, disse Danilo. Está de parabéns a coordenação do DIJ, que acertou no evento.

Domingo, entre 9h30 e 13h.

Como de hábito, todos os participantes, que somaram 94 pessoas, além dos trabalhadores do evento e da equipe da FEP, dividiram-se em 8 setores. Tivemos, portanto, um acréscimo de participação em relação a 2010.

Antes, contudo, da divisão, o presidente da FEP apresentou uma série de advertências de Allan Kardec e do Benfeitor Bezerra de Menezes a respeito da Unificação no Movimento Espírita, dentre as quais destacamos os tópicos seguintes:

Há necessidade de um esforço coletivo, conforme pondera Allan Kardec, ao traçar o Projeto 1868, quando adianta, de início: “um dos maiores obstáculos, capaz de retardar a propagação da Doutrina Espírita, seria a falta de UNIDADE”.

“O Espiritismo, que apenas acaba de nascer, ainda é diversamente apreciado e muito pouco compreendido em sua essência, por grande número de adeptos, de modo a oferecer um laço forte que prenda entre si os membros do que se possa chamar uma Associação, ou Sociedade. Impossível é que semelhante laço exista, a não ser entre os que lhe percebem o objetivo moral, o compreendem e o aplicam a si mesmos.” (O Livro dos Médiuns, item 334 – Allan Kardec)

Concluída a fala breve, todavia profunda, de Francisco Ferraz, dividiram-se os presentes em 8 grupos:

Estudo da Mediunidade, sob a coordenação de César Kloss e Danilo Luz, com 30 participantes;

Estudo da Doutrina Espírita, com Marcelo Garcia e Marcio da Cruz, acolhendo 23 pessoas;

Infância e Juventude, com Tatyanna Moraes e Elisabeth Choinski, com 10 pessoas;

Serviço Social Espírita, com Ilírio Kessler e Marco Negrão, recebendo 9 participantes;

Área Administrativa e Institucional, na responsabilidade de Francisco Ferraz e Luiz Henrique, com 8 pessoas;

Atendimento Espiritual, com Maria da Graça e Valdecir Rozetti, com 7 pessoas;

Comunicação Social Espírita, com Maria Marcon e Mari Ishyiama, tendo 5 participantes;

Unificação e Expansão, com José Virgilio Góes e Daniel Dallagnol, com 2 pessoas.

Depois dos trabalhos em grupo, todos se reuniram no auditório para as considerações finais, em que ficou destacado o esforço da equipe da 15ª URE, que, além do carinho incomparável, desta feita fez algo surpreendente, que traduz a dedicação desse grupo: arrecadou recursos financeiros para promover um café maravilhoso na recepção e o jantar de sábado, oferecido a todos os dirigentes presentes.

Um exemplo digno de nota e profundamente comovedor que nos faz sentir que nós podemos tornar o nosso trabalho no Bem leve, alegre e muito mais valioso quando fazemos isso com amor e desprendimento, acima dos interesses pessoais.


 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita