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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 205 - 17 de Abril de 2011

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil) 

 

Boa Nova
 

Humberto de Campos, o grande escritor brasileiro, famoso jornalista e político, falecido em 5 de dezembro de 1934, poucos anos após ter retornado ao plano espiritual, ditou ao médium Francisco Cândido Xavier diversas obras que se tornaram sucessos editoriais, face ao estilo próprio do autor espiritual. Entre elas está a extraordinária Boa Nova, com prefácio de 9 de novembro de 1940 de onde extraímos das palavras do próprio Humberto:

a)                “(...) Meu problema atual não é o de escrever para agradar, mas o de escrever com proveito (...)” e

b)                “(...) existem Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados, e eu, agora, peço a Deus que abençoe a minha esperança de pertencer ao número destes últimos.” 

Lições puras de amor 

Os 30 capítulos da obra refletem toda a pureza do Evangelho, em episódios que trazem os personagens contemporâneos de Jesus em diálogos inesquecíveis do Mestre com seus discípulos e outros que dele se aproximaram. Desde a família Zebedeu, Nicodemos, Joana de Cusa, Maria de Magdala, Pedro até Maria, encontramos nas luminosas páginas lições de humildade, de perdão, de fé, de amor a Deus, entre as virtudes trazidas pelo Guia da Humanidade para nos ensinar a viver.

São capítulos repletos das emoções suaves dos primeiros tempos do Cristianismo. A presença marcante de Jesus aparece no livro como um convite direto à renovação pessoal nos valores legítimos da fé e do amor ao bem.

Alguns capítulos 

No capítulo 3 encontramos toda a humildade de Jesus perante as indagações irônicas de um sacerdote. Diante do desprezo das perguntas, o Mestre responde: “(...) Esse Reino é obra divina no coração dos homens (...) Meus companheiros hão de chegar de todos os lugares (...) nenhum mármore existe mais puro e mais formoso do que o do sentimento, e nenhum cinzel é superior ao da boa-vontade (...) Conheço o amor e a verdade (...) Sei qual é a vontade de Meu Pai (...)”.

No capítulo 21 a sábia declaração que todos deveríamos adotar em nossas vidas: “(...) Vim ao mundo para o bom trabalho e não posso ter outra vontade, senão a que corresponda aos sábios desígnios dAquele que me enviou (...)”.

Ou no capítulo 25: “(...) Uma das maiores virtudes do discípulo do Evangelho é a de estar sempre pronto ao chamado da Providência Divina. Não importa onde e como seja o testemunho de nossa fé. O essencial é revelarmos a nossa união com Deus, em todas as circunstâncias (...)”. 

Indicações vivas 

Com todo empenho indicamos o livro aos leitores. Os maravilhosos capítulos constituem estímulo ao bem, à confiança na vida, à esperança os corações. O Evangelho de Jesus é luz a iluminar os caminhos. O Espírito Humberto, com sua genialidade textual, oferece roteiro vivo de orientação cristã. Não deixe, pois de ler a obra. E dedique especial atenção, leitor amigo, aos capítulos O sermão do monte, A lição da vigilância, A ilusão do discípulo e Os quinhentos da Galiléia. Nosso desejo era transcrever o livro todo, mas o objetivo da coluna é exatamente despertar o interesse do leitor para uma leitura produtiva e abençoada para que a vida igualmente lhe flua com serenidade e equilíbrio. O livro é edição da Federação Espírita Brasileira e sua primeira edição surgiu em 1941.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita