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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 203 - 3 de Abril de 2011

 

 

 O fardo  

“Cada qual levará a sua própria carga.” -  Paulo. (Gálatas, 6:5.)


Quando a ilusão o fizer sentir o peso do próprio sofrimento, como sendo opressivo e injusto, recorde que você não segue sozinho no grande roteiro.

Cada qual tolera a carga que lhe pertence.

Fardos existem de todos os tamanhos e feitios.

A responsabilidade do legislador.

A tortura do sacerdote.

A expectativa do coração materno.

A indigência do enfermo desamparado.

O pavor da criança sem ninguém.

As chagas do corpo abatido.

Aprenda a entender o serviço e a luta dos semelhantes para que não se suponha vítima ou herói num campo onde todos somos irmãos uns dos outros, mutuamente identificados pelas mesmas dificuldades, pelas mesmas dores e pelos mesmos sonhos.

Suporte com valor o fardo de suas obrigações e caminhe.

Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro.

Do cascalho pesado emerge o diamante.

Do fardo que transportamos de boa vontade procedem as lições de que necessitamos para a vida maior.

Dirá, talvez, impulsivamente: - “E o ímpio vitorioso, o mau coroado de respeito, e o gozador indiferente? Carregarão porventura alguma carga nos ombros?”.

Responderemos, no entanto, que provavelmente viveram sob encargos mais pesados que os nossos, de vez que a impunidade não existe.

Se o suor alaga sua fronte e se a lágrima lhe visita o coração, é que a sua carga já se faz menos densa, convertendo-se, gradativamente, em luz para a sua ascensão.

Ainda que não possa marchar livremente com o seu fardo, avance com ele para a frente, mesmo que seja um milímetro por dia...

Lembre-se do madeiro afrontoso que dobrou os ombros doridos do Mestre. Sob os braços duros no lenho infamante, jaziam ocultas asas divinas da ressurreição para a divina imortalidade. 

 

Do cap. 41 do livro Cartas do Coração, ditado por Espíritos Diversos e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. 


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita