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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 201 - 20 de Março de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 

Em carta enviada à revista, Ana Claudia Luz Dantas, do Rio de Janeiro-RJ, relatou-nos que, semanas atrás, um palestrante disse que eleitos são aqueles que sempre seguiram o caminho do bem e por isso não precisaram reencarnar. Ela então deseja saber o que pensamos a respeito do assunto.

A tese de que existem Espíritos que não precisam ou jamais precisaram reencarnar é estranha à doutrina espírita, visto que a necessidade e a finalidade da encarnação são assuntos definidos com clareza na obra kardequiana.

Kardec perguntou aos Espíritos (O Livro dos Espíritos, 132): – Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?

Eles responderam: “Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada mundo, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta”.

Imaginando, com inteira razão, que uma existência corporal pudesse ser insuficiente para se atingir o objetivo da encarnação, ele apresentou aos imortais uma nova questão (O Livro dos Espíritos, 166 e 167): – Como pode a alma acabar de se depurar?

Resposta: "Submetendo-se à prova de uma nova existência. A finalidade da reencarnação é: Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça?".

Algum tempo depois, em artigo publicado no ano de 1863 na Revista Espírita, Kardec analisou a tese de que os Espíritos não teriam sido criados para encarnar; a encarnação não seria senão o resultado de suas faltas, ou seja, se o Espírito jamais errasse, se seguisse sempre o caminho do bem, dela estaria dispensado.

No artigo, que pode ser visto na Revista Espírita de 1863, pp. 164 a 166, o Codificador do Espiritismo foi peremptório e reafirmou a lição constante d´O Livro dos Espíritos, esclarecendo que a encarnação é uma necessidade para o progresso do Espírito e do próprio planeta em que ele vive, e não uma forma de castigo.

Emmanuel, Joanna de Ângelis e André Luiz, assim como o fizeram Léon Denis e Gabriel Delanne, reafirmam em suas obras  o mesmo pensamento acerca da necessidade do processo reencarnatório, que constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo.

 


 
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