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Clássicos do Espiritismo
Ano 4 - N° 201 - 20 de Março de 2011
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


A Caminho da Luz

Emmanuel

(Parte 8)

Damos continuidade ao estudo do livro A Caminho da Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier publicada em 1939 pela Federação Espírita Brasileira. O estudo terá por base a 15a edição.

Questões preliminares

A. É verdade que Jesus aprendeu suas doutrinas com os Essênios?

Não é verdade. Alguns julgam que o Mestre aprendeu suas doutrinas com os Essênios, mas, não obstante a elevada cultura das escolas essênias, Jesus não necessitou da sua contribuição, porque desde os seus primeiros dias na Terra ele mostrou-se tal qual era. (A Caminho da Luz, pág. 106.)

B. Qual foi a participação de Roma na crucificação de Jesus?

Jesus foi submetido aos martírios da cruz por imposição do judaísmo, que lhe não compreendeu o amor e a humildade. A colaboração de Roma no doloroso acontecimento se deve à indiferença de Pilatos. (Obra citada, pág. 118.)

C. Que fato levou os cristãos a reunir-se nas catacumbas?

A doutrina de Jesus propagava-se com a rapidez do relâmpago, mas o Governo de Roma não admitia outras associações independentes, além das chamadas cooperativas funerárias. Aproveitando essa exceção, os seguidores do Mestre começaram os famosos movimentos das catacumbas. (Obra citada, pp. 122 e 123)

Texto para leitura 

133. Depois de Augusto, aparece Tibério, seu filho adotivo, que vê terminar a era de paz, de trabalho e concórdia, com o regresso do Cordeiro às regiões sublimadas da Luz. É em seu reinado que a Judeia leva a efeito a tragédia do Gólgota. (P. 117)

134. Jesus foi submetido aos martírios da cruz, por imposição do judaísmo, que lhe não compreendeu o amor e a humildade. A colaboração de Roma no doloroso acontecimento se deve à indiferença de Pilatos. (P. 118)

135. Após a destruição de Jerusalém por Tito, o vencedor viu mudar-se o curso das dores para a sociedade do Império, atormentada pelas tempestades de fogo e cinza que arrasaram Estábias, Herculânum e Pompeia. (P. 119)

136. O Império Romano desapareceria num mar de ruínas, depois das suas guerras, desvios e circos cheios de feras e gladiadores, e da orgulhosa cidade dos césares não restariam senão pedras sobre pedras. (P. 119)

137. A lembrança dos exemplos de Jesus não se restringiu à Judeia; numerosos centuriões e cidadãos romanos conheceram pessoalmente os fatos culminantes das pregações do Salvador, e em toda a Ásia Menor, na Grécia, na África, nas Gálias e em Roma, falava-se dele e da sua filosofia. (P. 122)

138. Os Apóstolos ensinavam que, segundo Jesus, não mais poderia haver diferença entre os livres e os escravos, entre patrícios e plebeus, porque todos eram irmãos, filhos do mesmo Deus. Evidentemente, o patriciado não via com bons olhos semelhantes doutrinas e os cristãos foram tidos na conta de feiticeiros e heréticos, iniciando-se a era das perseguições. (P. 122)

139. A doutrina de Jesus propagava-se com a rapidez do relâmpago. Como o Governo não admitia outras associações independentes, além das chamadas cooperativas funerárias, aproveitando essa exceção, os seguidores do Mestre começaram os famosos movimentos das catacumbas. (PP. 122 e 123)

140. A centralização e a unidade do Império Romano facilitaram o deslocamento dos missionários, que podiam levar a palavra da fé aos mais remotos lugares, sem as exigências e obstáculos das fronteiras. (P. 123)

141. Os Apóstolos do Mestre haviam saído do teatro humilde de seus gloriosos ensinamentos; mas, se eles eram elevados Espíritos em missão, é preciso considerar que estavam muito longe da situação de espiritualidade do Mestre, sofrendo as influências do meio em que atuavam. É por isso que, logo que Jesus retornou às regiões da Luz, a comunidade cristã começou a sofrer a influência do judaísmo. (P. 126)

142. O Senhor resolveu chamar, então, o espírito luminoso e enérgico de Paulo de Tarso ao exercício do seu ministério, um acontecimento dos mais sig­nificativos na história do Cristianismo, porque as ações e as epístolas de Paulo tornaram-se poderoso elemento de universalização da nova doutrina. (P. 126) (Continua no próximo número.)



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita