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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 198 - 27 de Fevereiro de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Evitar os Espíritos maus

– Os Espíritos cuja influência é repelida pela vontade do homem renunciam às suas tentativas? “Que queres que eles façam? Quando nada têm a fazer, abandonam o campo. Não obstante, espreitam o momento favorável, como o gato espreita
o rato.” (Questão 408, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec.)


Todos somos Espíritos. Ora estamos encarnados, ou seja, ocupando um corpo material, ora estamos desencarnados, vivendo na espiritualidade. Num ou noutro estado somos a mesma criatura, portando as virtudes que já adquirimos e carregando os defeitos que ainda não conseguimos abandonar.

Se na Terra nos deparamos, frequentemente, com homens maus que causam grandes prejuízos à humanidade, em todos os aspectos, é muito natural e lógico que, seguindo eles para o mundo espiritual, enquanto não melhoram, continuam a fazer sofrer aqueles que estão sob as suas infelizes influências.

Mas tanto aqui como lá temos a liberdade e recursos para vivermos distantes deles, mas para isso será preciso estar em sintonia com as sábias e justas leis divinas.

No caso específico dos Espíritos, a eles nos ligamos através dos pensamentos que cultivamos e das ações que praticamos. Tanto os bons quanto os maus Espíritos nos identificam por esses dois fatores.

Portanto, para vivermos distantes das investidas nocivas oriundas dos Espíritos inferiores que atuam causando dissabores e sofrimentos à humanidade, indispensável se torna pautarmos a nossa vida pelos caminhos da dignidade, honestidade e honradez.

Cria um círculo de proteção ao redor de si a criatura que direciona seus dias no clima da fraternidade, solidariedade e amor ao próximo. Assim, os Espíritos malfeitores que alimentam o desejo de prejudicá-la de alguma forma, deparam com tal escudo, ficando sem ação ante a barreira que encontram. E, diante da dificuldade de impetrar seus intentos, abandonam o alvo.

Mas é preciso manter tal comportamento, pois que esses desencarnados perversos não desistem com facilidade, ficam esperando um possível momento de descuido, de invigilância, para dar o bote e executar os malsãos projetos que trazem em mira.

A prática do bem, a qualquer hora e em favor de qualquer pessoa, será sempre a nossa maior defesa contra as investidas dos Espíritos imperfeitos. Como eles buscam a sintonia com os seus afins, por certo não encontrarão o nosso endereço, pois que estaremos vibrando em faixa bem diferente da deles.

Não podemos olvidar. Viver a existência terrena de forma indiferente, inconsequente e irresponsável, sem dúvida, será deixar uma porta escancarada, possibilitando a entrada dos irmãos infelizes que não titubearão em nos causar grandes danos, que nos abrirão rios de sofrimentos.

Obviamente, a escolha será sempre nossa, pois que temos a liberdade de determinar os nossos caminhos, e, naturalmente, colheremos os reflexos dessas deliberações. Em verdade, ninguém tem culpa pelas dores que carregamos, uma vez que elas nascem das decisões que tomamos, como também temos o mérito pelas alegrias que registramos.

Portanto, se realmente queremos distância dos Espíritos inferiores, mensageiros de más notícias, pratiquemos o bem, sempre o bem, e nossas vibrações possibilitarão a chegada dos Espíritos superiores, portadores da mensagem da esperança, da alegria, do bem-estar e da paz.

Nada melhor para evitar a presença dos maus Espíritos ao nosso redor do que atrair a presença dos bons. O mal não resiste à presença do bem.

Reflitamos. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita