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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 196 - 13 de Fevereiro de 2011

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Valores insubstituíveis  

“Quando o cristão pronuncia as sagradas palavras “Pai Nosso”, está reconhecendo não somente a paternidade de Deus, mas aceitando
também por sua família a Humanidade inteira.” (Emmanuel, em
 “Fonte Viva”, item 104, psicografia de Francisco Candido Xavier.)


A Providência Divina, dentro da sua imensurável sabedoria, permite que cada criatura tenha a liberdade de escolher seus caminhos, no contexto da responsabilidade que já adquiriu, definido também que cada uma deva responder pelos atos praticados.

Dessa maneira seguimos a nossa jornada, plantando e colhendo na lavoura das nossas ações. Com liberdade jogamos no solo das nossas experiências as sementes que desejamos, tendo, no entanto, a obrigação de juntar em nossos celeiros o fruto decorrente da colheita.

Por não atentar para essa insofismável realidade, muitos seres humanos, descuidados e indiferentes, estão vivendo dias angustiosos e atormentados, mergulhados numa ambiência de sofrimento e infelicidade.

Sem consequências significativas, dependendo da época ou da moda, podemos mudar o estilo de roupas, de penteados, de calçados, de carros etc...., mas valores existem que independentemente de época ou da moda são imutáveis, são definitivos, pois que se alterados redundam em graves prejuízos à humanidade.

A honestidade é um valor que não pode ser desprezado, uma vez que regula a justiça nas relações entre os homens. Ser desonesto será criar situações ilusórias e enganosas que no futuro nos apresentarão os reflexos negativos do equívoco praticado.

A honradez indica que precisamos responder pelos compromissos assumidos. A ausência dela provoca a desordem e faz nascer verdadeira balbúrdia no meio social em que vivemos.

O respeito é um sentimento de vital importância, pois que ao exercitá-lo estaremos valorizando as pessoas, as regras, as tradições e as instituições, princípio básico para que a harmonia se faça presente no seio das coletividades.

A dignidade estabelece o nosso equilíbrio íntimo, uma vez que vivenciando tal valor estaremos ajustados com as nossas emoções e sentimentos, fatores decisivos para a obtenção da paz que buscamos avidamente.

A fraternidade nos permite enxergar o próximo como nosso verdadeiro irmão, que também deseja uma vida de serenidade dentro do seu quotidiano de realizações, onde quer que esteja.

A consciência plena, desperta e amadurecida, permite a criatura humana ter convicções reais dos malefícios que nascem do egoísmo e do orgulho, chagas terríveis que têm sido o nascedouro de uma infinidade de tragédias sociais, com prejuízos, muitas vezes, irreparáveis.

Portanto, não importam os modismos, o avanço científico e tecnológico, as conquistas materiais; esses valores não podem sofrer quaisquer alterações, pois, caso sofram, os reflexos infelizes e traumáticos, de imediato, aparecem.

Enquanto a humanidade não tiver absoluta convicção disso ainda vamos assistir a inúmeros espetáculos de tristeza e dor, pois que, existindo uma única pessoa infeliz, a segurança social estará ameaçada.

Reflitamos...    


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita