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Correio Mediúnico
Ano 4 - N° 195 - 6 de Fevereiro de 2011
 

 

A lição da bondade

 Meimei


Quando Jesus entrou vitoriosamente em Jerusalém, montado num burrico, eis que o povo, alvoroçado, vinha vê-lo e saudá-lo na praça pública.

Muitos supunham que o Mestre seria um dominador igual aos outros e bradavam:

- Glória ao Rei de Israel!...

- Abaixo os roma­nos!...

- Hosanas ao ven­cedor!...

- Viva o Filho de David!... Viva o Rei dos Judeus!...

E atapetavam a rua de flores.

Rosas e lírios, palmas coloridas e folhas aromáticas cobriam o chão por onde o Salvador deveria passar.

O Mestre, contudo, sobre o animalzinho cansa­do, parecia triste e pensativo. Talvez refletisse que a alegria ruidosa do povo não era o tipo de felici­dade que ele desejava. Queria ver o povo conten­te, mas sem ódio e sem re­volta, inspirado pelo bem que ajuda a conservação das bênçãos divinas.

O glorificado monta­dor ia, assim, em silêncio, quando linda jovem se destacou da multidão, abeirou-se dele e lhe entregou uma braçada de rosas, exclamando:

— Senhor, ofereço-te estas flores para o Reino de Deus.

O Cristo fixou nela os olhos cheios de luz e inda­gou:

— Queres realmente servir ao Reino do Céu?

— Oh! sim... — dis­se a moça, feliz.

— Então — pediu-lhe o Mestre —, ajuda-me a proteger o burrico que me serve, trazendo-lhe um pouco de capim e água fresca.

A jovem atendeu prontamente e começou a compreender que, na edi­ficação do Reino Divino, Jesus espera de nós, aci­ma de tudo, a bondade sin­cera e fiel do coração.


Do cap. 12 do livro Pai Nosso, de Meimei, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita