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Clássicos do Espiritismo
Ano 4 - N° 195 - 6 de Fevereiro de 2011
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


A Caminho da Luz

Emmanuel

(Parte 2)

Damos continuidade ao estudo do livro A Caminho da Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier publicada em 1939 pela Federação Espírita Brasileira. O estudo terá por base a 15a edição.

Questões preliminares

A. Qual foi o primeiro sentido desenvolvido pelos seres vivos? 

O primeiro sentido foi o do tato, que deu origem a todos os outros, com o aperfeiçoamento dos organismos superiores. (A Caminho da Luz, pág. 27.) 

B. Em que época surgiram os primeiros antepassados do homem? 

Os primeiros antepassados do homem remontam ao período terciário, no qual vamos encontrar, sob a orientação das esferas espirituais, algumas raças de antropoides, no Plioceno inferior. Esses antropoides e os ascendentes dos símios tiveram a sua evolução em pontos convergentes, daí os parentescos sorológicos entre o organismo do homem moderno e o do chimpanzé. (Obra citada, pág. 30.)

C. Que significa este nome “raças adâmicas” e que Espíritos as formavam?  

Há muitos milênios um dos orbes de Capela, estrela situada na Constelação do Cocheiro, atingira a culminância de um dos seus ciclos evolutivos. Alguns milhões de Espíritos rebeldes, que ali dificultavam a marcha do progresso, foram trazidos para a Terra e aqui reencarnaram descendentes dos "primatas". Em sua maioria, os "exilados" estabeleceram-se na Ásia, de onde, atravessando a África, encaminharam-se para a longínqua Atlântida. A essas raças foi dado o nome de raças adâmicas por alusão a Adão, visto que suas lembranças acabaram ficando registradas, sob forma alegórica, nas páginas do Gênesis. (Obra citada, págs. 34 a 38.)

Texto para leitura 

20. O primeiro sentido desenvolvido pelos seres vivos foi o do tato, que deu origem a todos os outros, com o aperfeiçoamento dos organismos superiores. (P. 27)

21. Milhares de anos foram precisos aos operários do Cristo, nos serviços da elaboração paciente das formas. A princípio, eles coordenam os elementos da nutrição e da conservação da existência; depois surgem o coração, os brônquios e os pródromos celulares do sistema nervoso. (P. 27)

22. A Terra experimenta, ainda, convulsões interiores diversas, que estabelecem os contornos geográficos do globo e delineiam os continentes e a posição dos oceanos. (P. 28)

23. Aparecem os primeiros crustáceos terrestres, um prolongamento dos crustáceos marinhos; aparecem depois os batráquios, que trocam as águas pelas regiões lodosas e firmes. (P. 28)

24. Nessa fase evolutiva, todo o globo se veste de vegetação luxuriante. A Natureza torna-se então uma grande oficina de ensaios monstruosos: após os répteis, surgem os animais horrendos das eras primitivas. (P. 28)

25. Os trabalhadores do Cristo eliminam, porém, todas as arestas e os tipos adequados à Terra são consumados em todos os reinos da Natureza, elimi­nando-se os frutos teratológicos e estranhos, do laboratório de suas perseve­rantes experiências. Uma prova da intervenção das forças espirituais nesse vasto campo de operações é que, enquanto o escorpião, gêmeo dos crustáceos marinhos, conserva até hoje, de modo geral, a forma primitiva, os animais monstruosos que lhes foram posteriores desapareceram para sempre. (P. 29)

26. Adão e Eva constituem apenas uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem da Terra, da mesma maneira que Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas. (P. 30)

27. Os primeiros antepassados do homem remontam ao período terciário, no qual vamos encontrar, sob a orientação das esferas espirituais, algumas raças de antropoides, no Plioceno inferior. Esses antropoides e os ascendentes dos símios tiveram a sua evolução em pontos convergentes, daí os parentescos sorológicos entre o organismo do homem moderno e o do chimpanzé. (P. 30)

28. Não houve, porém, propriamente falando, uma "descida da árvore", no início da evolução humana. As forças espirituais que dirigem os fenômenos terrestres, sob a orientação de Jesus, estabeleceram uma linhagem definitiva para todas as espécies, dentro das quais o princípio espiritual encontraria o processo de seu acrisolamento, em marcha para a racionalidade. (PP. 30 e 31)

29. Os peixes, os répteis, os mamíferos tiveram suas linhagens fixas de desenvolvimento e o homem não escaparia a essa regra geral. (P. 31)

30. Os antropoides das cavernas espalharam-se, aos grupos, pela superfície do globo, ao longo dos séculos, sofrendo as influências do meio e formando os pródromos das raças futuras. Extraordinárias experiências foram realizadas então pelos mensageiros do invisível, até fixarem no "primata" os característicos aproximados do homem futuro. (P. 31) 

31. Os séculos correram, até que um dia os Espíritos operaram uma definitiva transição no corpo perispiritual preexistente dos homens primitivos, surgindo assim os primeiros selvagens de compleição melhorada, tendendo à elegância dos tempos futuros. (PP. 31 e 32)

32. Há muitos milênios um dos orbes de Capela -- uma grande estrela situada na Constelação do Cocheiro, cuja luz gasta 42 anos para chegar à Terra -- atingira a culminância de um dos seus ciclos evolutivos. (P. 34)

33. Alguns milhões de Espíritos rebeldes ali existiam, no caminho da evolução geral, dificultando o progresso, e foram localizados na Terra, reencarnando aqui como descendentes dos "primatas". (PP. 34 a 37)

34. Com essas entidades nasceram na Terra os ascendentes das raças brancas. (P. 37)

35. Em sua maioria, os "exilados" estabeleceram-se na Ásia, de onde, atravessando a África, encaminharam-se para a longínqua Atlântida. (P. 37)

36. Grande percentagem deles, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade após muitos séculos de sofrimentos expiatórios, enquanto outros permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos. (P. 37)

37. Aquelas raças -- chamadas de raças adâmicas, por alusão a Adão -- guardavam vaga lembrança de seu passado e as tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até ficarem arquivadas nas páginas da Bíblia. (P. 37)

38. Com o transcurso do anos, elas reuniram-se em quatro grandes grupos, que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades que os associavam em Capela. Unidos, novamente, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. (P. 38) (Continua no próximo número.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita