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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 193 - 23 de Janeiro de 2011

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 

O dom da vida é inalienável


Quando Deus cria um Espírito, outorga-lhe, dentre outros, o dom da vida, o principal de todos. Para administrá-lo, mune-o de inteligência. 

O dom da vida é inalienável. Por isso, o abortamento (aborto) somente é aceitável quando ficar sobejamente comprovado pela Ciência Médica que a continuidade da gestação trará risco de morte para a gestante.  

Fora dessa condicionante criada pelos seres humanos, não há, absolutamente, quaisquer explicações que justifiquem a prática desse crime doloroso, traiçoeiro, hediondo.

A má-formação do feto ou a fecundação através de estupro não justificam, perante a Lei de Deus, a morte do nascituro.  

As divinas e cristãs orientações trazidas pela Filosofia Espiritista, ensinada pela Doutrina Espírita e praticada sob as luzes do Espiritismo, têm como epicentro o amor incondicional ao próximo e o perdão das ofensas, que é um dos seus postulados.  

Quando uma mulher está gestante, para Deus é mais um filho (a) que vem como estrela cadente viajando inocente à procura de um lar, para ser amado(a), educado(a) e instruído(a), pelos pais. 

É por isso que, quando uma mãe priva o seu filho do direito de nascer, fazendo ou consentindo na prática do “aborto”, ela desce ao mais baixo nível da degradação humana, praticando uma macabra atitude, comprometendo-se fatalmente com as leis regeneradoras do Código Divino.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita