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Joias da poesia contemporânea
Ano 4 - N° 193 - 23 de Janeiro de 2011
 
 

Aos descrentes 

Olavo Bilac

 

Vós, que seguis a turba desvairada,

As hostes dos descrentes e dos loucos,

Que de olhos cegos e de ouvidos moucos

Estão longe da senda iluminada,

 

Retrocedei dos vossos mundos ocos,

Começai outra vida em nova estrada,

Sem a ideia falaz do grande Nada,

Que entorpece, envenena e mata aos poucos.

 

Ó ateus como eu fui — na sombra imensa

Erguei de novo o eterno altar da crença,

Da fé viva, sem cárcere mesquinho!

 

Banhai-vos na divina claridade

Que promana das luzes da Verdade,

Sol eterno na glória do caminho!

 

 

Olavo Bilac, natural do Rio de Janeiro, nasceu em 16 de dezembro de 1865 e aí faleceu em 1918. Con­siderado, ao seu tempo, o Príncipe dos Poetas Brasileiros foi sócio fundador da Academia Brasileira de Letras. O soneto acima, psicografado pelo médium Chico Xavier, integra o livro Parnaso de Além-Túmulo.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita