WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 193 - 23 de Janeiro de 2011

FERNANDA LEITE BIÃO
fernandabiao9@hotmail.com
Belo Horizonte, Minas Gerais (Brasil)
 

Diálogo com o meu coração

 

Perguntei ao meu coração:

– O que queres de mim?

Em tom tranquilo, ele me respondeu:

– Quero que tu evoluas.

– O que significa evoluir?  

– Significa fazer luz, ao despertar a tua própria consciência.

Estas palavras, embora sucintas e elegantes, trouxeram-me um turbilhão de perguntas. Luz? Fazer luz? Elucidar? Sobre o quê? Para quê? Luz serve para tantas coisas, não é? Por exemplo, iluminar, aquecer, dar vida. Em meio às minhas divagações, retomei a nossa prosa:

– Para eu fazer luz, como faço?

– Faça por meio da consciência, já disse – reiterou, impaciente.

Consciência? O que será isso?, perguntei ao Senhor Dicionário. Ah, sim, tomar ciência, ciência de algo, compreensão. Parei um pouco, levantei meus olhos ao alto, semblante pensativo.

– Quer dizer que, quando compreendo algo, eu faço luz? – indaguei novamente ao meu coração, cuja réplica foi de uma eloquência telegráfica:

– Sim.

Quando eu já me dava por satisfeita, sem maiores expectativas de uma resposta mais elaborada, meu interlocutor voltou à carga, como quem permite a si mesmo uma segunda chance para expor seu pensamento:

– As trevas, Fernanda, são a ausência da luz. Assemelha-se à ignorância. Logo, se tu compreenderes os fenômenos pulsantes da vida, acenderás a luz em teu caminho.

– Essa luz vai me fazer evoluir?

– Ela é a tua evolução.  

    


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita