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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 191 - 9 de Janeiro de 2011

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Umbanda não é Espiritismo


 
Mergulhando na imensidade obscura e até abismal da existência da humanidade terrena, são encontradas as sementes filosóficas religiosas disseminadas em épocas propícias para serem germinadas dando azo ao surgimento de muitas religiões que, com o decorrer do tempo, sofrem interferências que produzem significativas modificações no seu conteúdo original. A Umbanda, milenar filosofia, não ficou imune.  

Salvo melhor juízo, esse motivo racional, e até certo ponto inquestionável, é humano, técnica e didaticamente falando, impossível precisar a data exata de  origem da Umbanda. 

Já com respeito ao Espiritismo é diferente. Como Filosofia, Doutrina e Religião, é crível afirmar-se que teve seu nascedouro com o lançamento, em Paris, de O Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857, por Allan Kardec. Essa foi a primeira das 5 Obras Básicas consideradas a coluna vertebral desse corpo sano chamado Espiritismo.  

No tocante ao Movimento Espírita no Brasil, maior país espírita do mundo, é oportuno lembrar-se de que, em 1865, o sargento da milícia baiana, José Olímpio Teles de Menezes, criou o primeiro jornal espírita – Eco d’Além-Túmulo – e a primeira Casa de Oração - Grupo Familiar do Espiritismo. A partir dessa data, surgiram outras com a denominação clássica de “centro espírita”. Entretanto, a primeira entidade jurídica do Espiritismo no Brasil foi o Grupo Confúcio, no Rio de Janeiro, em 1873. 

No início das atividades espíritas em terras brasileiras, talvez por falta de conhecimentos doutrinários da Umbanda e do Espiritismo, as filosofias passaram a ser inadvertidamente consideradas sinônimas, cujas práticas mediúnicas foram tomadas como referências comuns.

O prenome “centro espírita” passou a ser usado no Umbandismo e no Espiritismo. Não é desdouro para nenhuma delas. Entretanto, gera confusão na mente daqueles que não conhecem os fundamentos estruturais filosóficos de cada uma.  

Após criteriosa análise, descobre-se que o motivo originário dessa confusão foi a falta de conhecimento das duas filosofias religiosas por parte dos seus profitentes. 

Nos dias atuais, já existe uma certa distinção. Em 2007, foi feita uma pesquisa para demonstrar o número de seguidores de cada religião, aqui no Brasil.

No percentual saíram os dados para os umbandistas e para os espíritas, separadamente, deixando claramente que Umbanda não é Espiritismo.


 
Mergulhando na imensidade obscura e até abismal da existência da humanidade terrena, são encontradas as sementes filosóficas religiosas disseminadas em épocas propícias para serem germinadas dando azo ao surgimento de muitas religiões que, com o decorrer do tempo, sofrem interferências que produzem significativas modificações no seu conteúdo original. A Umbanda, milenar filosofia, não ficou imune.  

Salvo melhor juízo, esse motivo racional, e até certo ponto inquestionável, é humano, técnica e didaticamente falando, impossível precisar a data exata de  origem da Umbanda. 

Já com respeito ao Espiritismo é diferente. Como Filosofia, Doutrina e Religião, é crível afirmar-se que teve seu nascedouro com o lançamento, em Paris, de O Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857, por Allan Kardec. Essa foi a primeira das 5 Obras Básicas consideradas a coluna vertebral desse corpo sano chamado Espiritismo.  

No tocante ao Movimento Espírita no Brasil, maior país espírita do mundo, é oportuno lembrar-se de que, em 1865, o sargento da milícia baiana, José Olímpio Teles de Menezes, criou o primeiro jornal espírita – Eco d’Além-Túmulo – e a primeira Casa de Oração - Grupo Familiar do Espiritismo. A partir dessa data, surgiram outras com a denominação clássica de “centro espírita”. Entretanto, a primeira entidade jurídica do Espiritismo no Brasil foi o Grupo Confúcio, no Rio de Janeiro, em 1873. 

No início das atividades espíritas em terras brasileiras, talvez por falta de conhecimentos doutrinários da Umbanda e do Espiritismo, as filosofias passaram a ser inadvertidamente consideradas sinônimas, cujas práticas mediúnicas foram tomadas como referências comuns.

O prenome “centro espírita” passou a ser usado no Umbandismo e no Espiritismo. Não é desdouro para nenhuma delas. Entretanto, gera confusão na mente daqueles que não conhecem os fundamentos estruturais filosóficos de cada uma.  

Após criteriosa análise, descobre-se que o motivo originário dessa confusão foi a falta de conhecimento das duas filosofias religiosas por parte dos seus profitentes. 

Nos dias atuais, já existe uma certa distinção. Em 2007, foi feita uma pesquisa para demonstrar o número de seguidores de cada religião, aqui no Brasil.

No percentual saíram os dados para os umbandistas e para os espíritas, separadamente, deixando claramente que Umbanda não é Espiritismo.



 


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