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Joias da poesia contemporânea
Ano 4 - N° 189 - 19 de Dezembro de 2010
 
 

Súplica de Natal

Cármen Cinira

 

Senhor, tu que deixaste a rutilante esfera

Em que reina a beleza e em que fulgura a glória,

Acolhendo-te, humilde, à palha merencória

Do mundo estranho e hostil em que a sombra ainda impera!

 

Tu que por santo amor deixaste a primavera

Da luz que te consagra o poder e a vitória,

Enlaçando na Terra o inverno, a lama e a escória

Dos que gemem na dor implacável e austera...

 

Sustenta-me na volta à escura estrebaria

Da carne que me espera em noite rude e fria,

Para ensinar-me agora a senda do amor puro!

 

E que eu possa em teu nome abraçar, renovada,

A redentora cruz de minha nova estrada,

Alcançando contigo a ascensão do futuro.

 


Cármen Cinira, nome literário de Cinira do Carmo Bordini Cardoso, nasceu no Rio de Janeiro em 1902, e faleceu em 30 de agosto de 1933. O poema acima integra o livro
 Antologia Mediúnica do Natal, obra psicografada pelo médium Chico Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita