De: Maria Helena P. Carvalho (Manaus, AM)
Quarta-feira, 8 de dezembro de 2010 às 21:32:50
Meu esposo é médium vidente e, quando estou dormindo, diz que estou sempre em companhia de espíritos fazendo sexo. O que eu faço? Tenho muitas dúvidas.
Maria Helena 

Resposta do Editor: 

Substituímos, por motivos óbvios, o nome da leitora por um pseudônimo. O que ocorre nas horas do sono corpóreo reflete as preocupações e os interesses da pessoa durante a vigília. Um sono equilibrado requer uma vida equilibrada. Só o corpo dorme; a alma não dorme e, estando livre, faz o que deseja fazer. Uma leitura de um bom livro que trate de temas ligados à espiritualidade, associada à prece antes de dormir, pode ajudar muito para que tenhamos uma noite de sono tranquila e isenta de comportamentos perturbadores. 

De: Vanilda Gagliotto (Dois Vizinhos, PR)
Sexta-feira, 10 de dezembro de 2010 às 13:57:17
Gostaria de saber se na cidade em que moro tem alguma associação espírita, pois gostaria muito de participar.
Vanilda

Resposta do Editor: 

Há na cidade Dois Vizinhos-PR a Casa Espírita Luz e Fraternidade, localizada na Rua Souza Naves, 62, na região central da cidade. Pelo que sabemos, as reuniões ocorrem ali aos domingos, às 20h.

De: Roseane Cristina Serpa (Recife, PE)
Sexta-feira, 10 de dezembro de 2010 às 14:09:25
Desejo fazer assinatura da revista espírita “O Consolador”, mas não estou vendo o boleto para efetuar o pagamento.
Roseane 

Resposta do Editor:  

Esta revista não tem formato impresso. Não há, pois, como assiná-la. A revista é redigida apenas para a internet e, para ser lida, não é preciso inscrição ou qualquer formalidade. Basta apenas que o leitor acesse nosso site - www.oconsolador.com -, sem custo algum.

De: Pedro Lobo (Campo Grande, MS)
Sábado, 11 de dezembro de 2010 às 18:54:52
Segue, anexa, a mensagem da Cruzada dos Militares Espíritas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com nossos votos de boas festas aureoladas por muita paz.
Pedro Lobo 

Nota do Editor: 

Anexo à carta, veio-nos o texto abaixo transcrito: 

Mensagem de Natal 

O infinito é a morada da eternidade, assim como a esperança é a dos nossos sonhos.

Finda-se mais um ano de labor, levando, para o inexorável arquivo do tempo passado, as nossas experiências nele vividas. Umas boas, outras não tão apreciáveis e lamentavelmente algumas tristes e dolorosas. Aconteceram porque todas, independente das reações psicológicas ou sentimentais, foram permitidas por Deus, em consonância como merecimento de cada um.

Vislumbra-se no futuro mais um ano novo trazendo nas suas intimidades a verde e luminar sementinha chamada esperança.

Entre o tempo contemplativo do passado, e a expectativa hilariante no futuro, está a fatal realidade do presente.

Das atitudes praticadas, no presente, haurem-se as desditas ou benesses que serão arquivadas no pretérito, e as plenitudes das luzes, no porvir.

Para ensinar as regras do bom e do bem viver, o Espírito Cristo encarnou, na face da Terra.

Cristo fora, era, foi, é, e será sempre o plenipotenciário de Deus para a humanidade terrena, e o embaixador dos seres humanos perante o Pai de vida, nos reinos das bem-aventuranças. É indubitavelmente o “Modelo e Guia para a humanidade”.

Sua vida é tão significativa e importante, no contexto universal, que a história dos seres pensantes do Universo que habitam este planeta foi tão pequena e não coube a Dele. Por essa razão, ela foi dividida em dois imensuráveis períodos, com origem no Seu nascimento, e sem extremidades perceptíveis.

No mês de dezembro, quando se comemora  Sua data natalícia, a psicosfera planetária transforma-se para melhor; a Humanidade torna-se mais compreensiva;  a sociedade  mais fraterna; a  família mais amorável; as pessoas mais afáveis; e as perspectivas fraternais nos relacionamentos exacerbam, ainda que por vezes, maculadas pelas clarividências do mercantilismo material reinante, fomentado pela valorização dos presentes materiais, em detrimento aos espirituais.

Sendo Deus, o Pai da eternidade; Cristo o Mensageiro de luz, façamos com que o presente, essa chama sagrada do Irmão Maior brilhe para manter claro nosso passado e resplandecer o futuro sob a égide do amor incondicional.

Irmãos, amigos e companheiros de viagem, Feliz Natal seguido por um Ano Novo repleto de grandes, significativas e felizes realizações. (Cel. Pedro Lobo) 

De: José Ronaldo (Cajobi, SP)
Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 às 08:17:00
Explicações sobre a questão 356 de “O Livro dos Espíritos”. Não consigo visualizar um caso.
José Ronaldo 

Resposta do Editor: 

O assunto objeto da questão 356 d´O Livro dos Espíritos foi tratado na seção O Espiritismo responde da edição 164 desta revista.

Segundo o Espiritismo, pode ocorrer, sim, uma gravidez sem que haja Espírito ligado ao corpo da criança. Eis, de forma resumida, o que aprendemos nas questões 136 e 356 d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec:

Questão 136:

1. A alma independe do princípio vital.

2. O corpo físico não é mais que um envoltório e pode existir sem a alma.

3. A vida orgânica pode animar um corpo sem alma, mas a alma não pode habitar um corpo privado de vida orgânica.

Questão 356:

1. Entre os natimortos há alguns a cujos corpos nenhum Espírito esteve destinado.

2. Tais crianças só vêm por seus pais e algumas vezes pode chegar a termo de nascimento um ser dessa natureza, mas ele não sobrevive.

3. Toda criança que vive após o nascimento tem forçosamente encarnado em si um Espírito.

4. Que seria esse ser se assim não acontecesse? Não seria um ser humano.

A frustração causada pela morte da criança é, sem dúvida, uma prova ou uma expiação para os pais.

André Luiz também tratou do assunto em seu livro Evolução em Dois Mundos, 2ª parte, cap. XIII, no qual nos transmitiu as informações abaixo resumidas:

1. Em todos os casos em que há formação fetal, sem que haja a presença de entidade reencarnante, o fenômeno obedece aos moldes mentais maternos.

2. Dentre as ocorrências dessa espécie há, por exemplo, aquelas em que a mulher, em provação de reajuste do centro genésico, nutre habitualmente o vivo desejo de ser mãe.

3. Ela impregna as células reprodutivas com elevada percentagem de atração magnética, pela qual consegue formar, com o auxílio da célula espermática, um embrião frustrado que se desenvolve, embora inutilmente, na medida da intensidade do pensamento maternal.

4. Seu pensamento opera por meio de impactos sucessivos condicionando as células do aparelho reprodutor, que lhe respondem aos apelos segundo os princípios de automatismo e reflexão.

De: Amanda Sartorato (São José, SC)
Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 às 11:12:32
Gostaria do telefone para poder me informar mais sobre o centro.
Obrigada
Amanda 

Resposta do Editor: 

O site da Federação Espírita Catarinense é http://www.fec.org.br/. Nele, a leitora encontrará, com certeza, as informações de que necessita.

De: Marcos Graeff de Oliveira (Berlim, Alemanha)
Terça-feira, 14 de dezembro de 2010 às 03:12:21
Prezados amigos do Consolador,
Escrevo-lhes com a alegria no coração de ser parte desta grande comunidade espiritual que é o Espiritismo. Minha comoção e tal sentimento de fraternidade foram inspirados no belíssimo filme de Chico Xavier a que acabo de assistir. Este filme mudou minha maneira de pensar. Ver o que um grande missionário como Chico viveu e tudo o que ele fez por nós faz a gente realmente pensar que o que realizamos em tarefa espiritual é sempre muito pouco.  Fiquei a perguntar se existe algum propósito em estar aqui onde estou, isolado do movimento espírita do Brasil, fazendo o que é possível em solos difíceis onde as oportunidades de plantar as sementes espirituais são raras. A espiritualidade que realiza os trabalhos tem sido de muito ajuda àqueles que me procuram e àqueles a quem ofereço trabalho. Trabalhei no Brasil no Círculo da Luz em Porto Alegre mais de quatro anos, mais os dois anos de escola básica, nos trabalhos de atendimentos espirituais na parte de cura. Nos atendimentos aprendi o que sei e o que aqui procuro realizar, na maioria com amigos ou vizinhos de casa. Fora os trabalhos com os desencarnados, que sempre há muitos que ainda não encontraram o seu caminho, a grande maioria no meu caso que moro na Alemanha ainda são vítimas consequentes da guerra. Há muito trabalho por aqui.
A esta altura devem estar a se perguntar aonde quero chegar contando minha estória. O texto está ficando meio longo, mas, segundo meu mentor, tudo que está aqui está porque deve estar. Minha fé no Espiritismo, ou melhor, na espiritualidade, nunca se abalou, mas, quando se vê na prática o que as pessoas fazem com os ensinamentos espirituais, isso é muitas vezes desanimador. Sei que o Espiritismo tem seu papel e sua função e que segue os desígnios que deve seguir na sociedade, sem fanatismos nem conservadorismos dogmáticos, e acho que a atitude de muitos colegas do Espiritismo, não especificamente no centro onde trabalhei, fere os princípios da doutrina. Ao invés de ficarmos tentando decorar passagens e citar números e páginas das obras básicas, como quem cita a Bíblia, deveríamos não perder nosso discernimento e a capacidade de pensarmos por nós mesmos, aprender as lições mas com vivência, e então assim ter algo para ensinar a alguém, porque senão serão apenas palavras fazias que entram numa porta e saem pela outra.
Bem, estas coisas me levaram paralelamente a outras leituras e outros caminhos como Ramatis e muitas leituras de textos e ensinamentos budistas. O lema é manter sempre a mente aberta, livre de dogmatismos. Então tudo isso me levou a estudar Filosofia e no meio dos estudos ganhei uma bolsa para a Alemanha e aqui estou há mais de cinco anos. Como aqui o sistema universitário é outro, estudam-se duas faculdades ou dois temas ao mesmo tempo, um principal e outro secundário, no meu caso Português. Então, agora tudo começa a se encaixar, estou fazendo bastante cadeiras de tradução e já traduzi para o alemão texto de grau de dificuldade relativamente elevado.
Agora, voltando aos motivos pelo qual escrevo, o filme do Chico, fiquei muito inspirado em traduzir algumas obras de Chico para o alemão. Sempre quando explico aos alemães sobre Espiritismo é um esforço enorme porque eles nunca ouviram falar sequer em Allan Kardec, mas também, com quase nenhuma obra traduzida, fica mesmo difícil. Conheço somente o Evangelho em alemão, mas não me atrevo a traduzir obras de tal complexidade linguística como as obras básicas, mas um romance de André Luiz os alguma obra de Emmanuel seria mais aconselhável ao público daqui e creio estaria dentro de minhas capacidades.
Chegando finalmente ao ponto, pergunto como funcionam os processos de tradução. É preciso permissão da FEB  para realizá-la? Gostaria de mais informações e saber quais as obras que seriam de urgência maior para traduzir-se ao alemão.
Bem, nos desculpe a carta tão extensa e agradeço-lhes a atenção.
Marcos Clei Graeff de Oliveira

Resposta do Editor: 

A tradução de uma obra espírita requer, sim, autorização de quem dela possui o direito autoral. No caso dos livros de André Luiz, o leitor deve entrar em contato com a Federação Espírita Brasileira. Eis seu site: http://www.febnet.org.br/site/

Sugerimos também que o leitor entre em contato com a direção do Conselho Espírita Internacional (CEI), que está neste momento empenhado em traduzir obras espíritas para os idiomas possíveis. O site do CEI é este: http://www.intercei.com/

De: Ronney Mendes (Brasília, DF)
Terça-feira, 14 de dezembro de 2010 às 16:31:10
Sugiro que os diversos artigos "Pílulas Gramaticais" divulgados em O Imortal sejam extraídos daquele jornal e divulgados de forma exclusiva em um novo trabalho, publicado, é claro, nesse primoroso site; são anotações excelentes e merecem um destaque à parte. 
Abraço, saúde e paz!
Ronney 

Resposta do Editor: 

Já existe nesta revista, de autoria da mesma pessoa, a seção Questões vernáculas, que trata do assunto focalizado na seção “Pílulas Gramaticais” do jornal O Imortal.

De: Sandra M. C. Rufino (Limoeiro, PE)
Quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 às 15:20:38
Gostaria de receber seus exemplares, através de meu endereço.
Sandra

Resposta do Editor:  

Esta revista não tem formato impresso. Não há, pois, como assiná-la. Ela é redigida apenas para a internet e, para ser lida, não é preciso inscrição ou qualquer formalidade. A direção da revista não tem por hábito enviar seu conteúdo aos leitores. Para ler suas edições basta apenas que o leitor acesse nosso site - www.oconsolador.com -, sem custo algum.