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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 186 - 28 de Novembro de 2010

JOÃO FERNANDES DA SILVA JÚNIOR
joaofdasilvajunior@gmail.com
Biguaçu, Santa Catarina (Brasil)
 

 Dez questões para
sua análise


I – A CRIAÇÃO DO PLANETA TERRA EM SEIS DIAS

Primeiramente, tal ocorrência teria sido um verdadeiro milagre, entretanto, se existissem milagres, o equilíbrio cósmico estaria em perigo, já que Deus poderia criar outros mundos em cinco ou em dez dias, desvirtuando a Gênesis. Tudo no Cosmos acontece em obediência a uma lei específica, nada acontece por acaso, pelo simples fato de o acaso não existir.

Embora os astrônomos ainda não tenham observado um planeta sendo formado, os cálculos matemáticos demonstram a impossibilidade desse evento ocorrer no prazo de seis dias terrestres, até mesmo porque o dia terrestre só existe aqui na Terra, já que cada mundo possui um intervalo de dia e noite diferente dos outros orbes. 

I – DEUS DESCANSOU NO SÉTIMO DIA DA CRIAÇÃO

Ora, se formar a Terra e tudo o que nela existe cansou tanto assim a Deus, quanto tempo Ele teve de descansar depois de ter criado o planeta Júpiter (1.200 vezes maior do que a Terra)?

Se Deus precisou descansar um dia inteiro após os seis dias da criação da Terra, quanto tempo de férias Ele tirou depois de ter criado as galáxias gigantescas que daqui observamos? 

III – O MITO DE ADÃO E EVA 

Em todos os quadros que retratam o primeiro casal bíblico, observamos que Adão apresenta umbigo, mas lembremos que ele não teve mãe, e o umbigo é o sinal de que aquele corpo esteve ligado a um outro corpo por meio do cordão umbilical.

Todos os povos antigos possuíam lendas muito parecidas sobre um primeiro casal a habitar o planeta Terra. 

IV – O DEUS ANTROPOMÓRFICO DO CATOLICISMO 

Na mitologia grega, os heróis, os deuses e os semideuses eram apresentados como entidades antropomórficas.

Os povos antigos acreditavam em uma pluralidade de deuses, cada qual responsável pela produção de um fenômeno da Natureza. 

V – A DIVINA TRINDADE 

O Pai, o Filho e o Espírito Santo compõem o que os católicos denominam de Santíssima Trindade. Esse é, sem sombra de dúvida, um dos mais complicados dogmas católicos, e por isso os teólogos comentam sobre o Mistério da Santíssima Trindade.

Quando Jesus disse; “Eu e o Pai somos um”, Ele não quis dizer que eram a mesma pessoa, e sim, que estavam em completa comunhão mental. 

VI – A EXISTÊNCIA DE UM ANJO DECAÍDO 

A alegórica história sobre Lúcifer não passa de uma parábola que deve ser interpretada racionalmente, sem as peias de uma religião (que se julga) totipotente.

Acreditar que um ser perfeito possa se tornar imperfeito e audacioso ao ponto de querer enfrentar seu próprio Criador, é tema de conto de ficção científica de filme tipo C, pois teríamos de levar em conta que Deus, sendo todo poderoso e conhecedor do futuro de tudo e de todos, teria de saber que um de seus anjos iria se rebelar e querer ser tanto quanto Ele mesmo. 

VII – AS COORTES INFERNAIS 

Os seguidores – isto é, uma multidão de Espíritos superiores que se tornaram maus repentinamente – de Lúcifer estariam subordinados somente a Lúcifer ou a Deus também? Aqui, nesse caso, Deus seria de uma ingenuidade irritante, pois, além de não prever a “queda” de Lúcifer, também não teria previsto a “queda” de centenas ou de milhares de outros iguais a ele.

Uma questão para meditação: o inferno era um local desabitado ou foi criado às pressas por Deus para comportar Lúcifer e sua turminha do mal? 

VIII – A RESSURREIÇÃO DA CARNE 

No antigo Egito um dos deuses mais populares era Osíris: o deus da ressurreição.

A ressurreição de Jesus não foi uma ressurreição em corpo físico – fato que seria algo verdadeiramente impossível – e sim, um “retorno” em uma nova forma de manifestação.

Quem lê as passagens do “Novo Testamento” que relatam essa ocorrência pode perceber que aquele Jesus que retornou ao fim de três dias era um pouco diferente, era uma manifestação ectoplásmica ou materialização.

Quando Ele apareceu dentro de um recinto fechado no qual estavam os apóstolos, foi um fenômeno de materialização, e, como havia um bom número de doadores de energia, foi possível a Tomé tocar os pulsos perfurados de Jesus; já quando Maria de Magdala viu Jesus próximo de sua tumba, Ele pediu que ela não o tocasse (a mão dela atravessaria a materialização e ela se assustaria muito). 

IX – O DILÚVIO UNIVERSAL 

Quase todos os povos antigos possuíam histórias bem parecidas sobre um dilúvio universal (inclusive os babilônicos – vide a Epopeia de Gilgamesh).

Nós perguntamos: como Noé teria conduzido em sua arca um casal de micos leões-dourados (desconhecidos no Oriente Médio); um casal de cangurus (desconhecidos pela maioria dos povos naquela época); um casal de lhamas (desconhecidos no Velho Mundo); um casal de ursos polares (desconhecidos na época); um casal de pinguins (desconhecidos na época) e outros mais? 

X – O APOCALIPSE 

Tema de um número infindável de histórias, de contos e de filmes, o Apocalipse é algo que ainda tira o sono de muita gente, entretanto, analisemos sob um outro ângulo as visões de João, na ilha de Patmos: muitas das cenas no Apocalipse são semelhantes à descrição de bombardeios ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial, e outros eventos também dados ali. Se você, caro leitor, fosse um homem do Século I d.C. e estivesse visualizando aviões despejando bombas sobre as cidades, metralhadoras disparando, paraquedistas pulando de aviões, ataques marítimos, o bombardeio de Nagasaki e de Hiroshima, etc., você não pensaria estar vendo o fim do mundo?

Quando João escreveu que o número da besta é 666 temos de entender que ele era um iniciado na Cabala hebraica, e que ela soma todos os números até atingir o resultado de um único dígito, ou seja, no caso 6+6+6 = 9. O 9 é um número cabalístico que simboliza a transmutação, o que corresponde à ideia de mudança dos tempos predita para a Nova Era.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita