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Correio Mediúnico
Ano 4 - N° 183 - 7 de Novembro de 2010
 

 

Glorificando o santo nome  

Meimei
 

O professor contou, em aula, que no princípio da vida na Terra, quando os minerais, as plantas e os animais souberam que era necessário santificar o nome de Deus, houve da parte de quase todos um grande movimento de atenção.

Certas pedras começaram a produzir diamantes e outras revelaram ouro e gemas preciosas.

As árvores mais nobres começaram a dar frutos.

O algodoeiro inventou alvos fios para a vesti­menta do homem.

A roseira cobriu-se de flores.

A grama, como não conseguia crescer, alastrou-se pelo chão, enfeitando a Terra.

A vaca passou a fornecer leite.

A galinha, para a alegria de todos, começou a oferecer ovos.

O carneiro iniciou a criação de lã.

A abelha passou a fazer mel.

E até o bicho-da-seda, que parece tão feio, para santificar o nome de Deus fabricou fios lindos, com os quais possuímos um dos mais valiosos tecidos que o mundo conhece.

Nesse ponto da lição, como o instrutor fizera uma pausa, Pedrinho perguntou:

– Professor, e que fazem os homens para isso?

O orientador da escola pensou um pouco e respondeu:

– Nem todos os ho­mens aprendem rapida­mente as lições da vida, mas aqueles que procuram a verdade sabem que a nossa inteligência deve glorificar a Eterna Sabe­doria, cultivando o bem e fugindo ao mal. As pes­soas que se consagram às tarefas da fraternidade, compreendendo os seme­lhantes e auxiliando a to­dos, são as almas acorda­das para a luz e que lou­vam realmente o nome de nosso Pai Celeste.

E, concluindo, afir­mou:

– O Senhor deseja a felicidade de todos e, por isso, todos aqueles que co­laboram pelo bem-estar dos outros são os que san­tificam na Terra a sua Di­vina Bondade.

 

Do cap. 7 do livro Pai Nosso, de Meimei, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita