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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 182 - 31 de Outubro de 2010

CELSO MARTINS
limb@sercomtel.com.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

Terapia da paz


Aproveito o calor carioca de 2010 para ler um livro, de dia, com os escritos do Einstein filósofo (e que senhor filósofo!), uma besta na definição irônica de um colega meu, marxista, em 1965, no hall (lamento o anglicismo, deveria, patriota, gravar pátio) da Faculdade de Filosofia da então Universidade do extinto Estado da Guanabara, só porque o Pai da Teoria da Relatividade aceitava Deus, como no-lo expôs Kardec em O Livro dos Espíritos de maneira clara, objetiva, simples, tirando a Neli, minha esposa, do materialismo em 1962, vinda do catolicismo crente em Sta. Therezinha.

E, de noite, usando ventilador, escrevendo novo livro de memórias, que a Capemi, leia-se César Reis, em Esperanto, me cobra 30h por dia, pô!...

Paz... Ah! Paz! O mundo nunca a conheceu. Nem mesmo quando por aqui passou o príncipe da paz, em que pese à relativa tranqüilidade do governo de Augusto. Claro que a matança dos inocentes, relatada por Mateus, jamais existiu. É lenda como os modernos estudos sobre o Jesus histórico deixam bem claro, arrepiando os espíritas piegas que não agem com a fé raciocinada, fielmente observada pelo mestre de Lião. Carlos de Brito Imbassahy e José Herculano Pires que o digam.

Paz... Até o coração humano não é campo de paz. Jesus mesmo dizia que não a trouxe porque nos pôs em nossa mão a batata quente da responsabilidade dos atos, das palavras, do pensamento mais secreto. E na área do sexo, ah! Freud aí (tirante os seus excessos) que nos diga o que é cobiçar a mulher alheia, né?

Não li antes da Donizete Pinheiro nada ainda. Pudera! Tanto livro saindo no meio espírita, não me dá para acompanhar, embora aposentado, mas ainda trabalhando na máquina-de-escrever. Jesus dizia que iríamos pregar pelos telhados o que ouvíamos ao pé do ouvido. O Mestre perfeitamente previa os fios elétricos da moderna radiofonia, implantada no Brasil em 7 de setembro de 1922, pelo médico e etnólogo Roquete-Pinto, havendo quem diga que fora antes, 10 anos antes, na Rádio Clube de Recife. Bem, veio depois Schutel, veio ainda Caetano Mero, veio por fim João Pinto de Souza e culminou com Geraldo de Aquino.

No livro Terapia da Paz, lançado quando o Irã se prepara para produzir talvez bombas atômicas, e falece moral aos EUA recriminá-lo pois soltaram duas em Hiroshima e Nagasaki só para verem os seus efeitos em cobaias humanas, o magistrado de Marília cita fatos (e eu, professor de Biologia e Física me amarro em fatos da vida real) e, em cima deles, filosofa no nível do povo, e não em brancas nuvens, como diziam o poeta lagartixa Laurindo Rabelo, em vida (e não mediunicamente, como li num livro na biblioteca do C. E. Léon Denis, no RJ), sobre os nosso viver. Confira: vendas@editoraeme.com.br. Você vai adorar. (Cartas: Caixa Postal 61003, Vila Militar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21615-970.)



 


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