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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 181 - 24 de Outubro de 2010

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

Não basta pregar, é preciso exemplificar


“Nem todo o que me diz Senhor, Senhor entrará no Reino dos Céus, mas sim o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse entrará no Reino dos Céus.” (Mateus, VII-21.) 

Sem dúvida, tem um valor incalculável a divulgação das valiosas e oportunas lições de Jesus, mas elas terão um valor ainda maior quando as exemplificarmos no quotidiano.

Não basta, portanto, que falemos da importância do amor, melhor será que em nossas ações e procedimentos demonstremos o verdadeiro amor.

Em púlpitos, tribunas e palcos, temos plenas condições de verbalizar o quanto a fraternidade pode oferecer de benefícios aos homens, mas o convencimento sobre tal assertiva chegará às massas populares mediante os nossos exemplos de vivência fraterna no seio social em que mourejamos.

Merece aplauso e reconhecimento a criatura que em suas manifestações expressa a grandeza da caridade, mas seu conceito terá maior e mais profundo alcance se estiver acompanhado da real prática da solidariedade.

Vale muito ensinar, mas vale muito mais ensinar exemplificando aquilo que ensinamos. Jesus Cristo, para todos nós, precisa ser o guia e o modelo a ser seguido, pois que sempre deu inequívocas demonstrações práticas de tudo aquilo que disse.

Vivendo na mais pura humildade, o Divino Amigo dispensou aparatos, pompas e regalias e se preocupou tão-somente em ser entendido, se esforçando ao máximo para que as suas inesquecíveis lições ocupassem a mente e o coração de cada ser humano.

A nenhum de nós pediu ou exigiu santidade, ou espetáculo de grandeza, e ainda hoje espera que apenas empreendamos muitos esforços e dedicação para que alcancemos a angelitude que nos está proposta.

Ante o vasto campo do mundo e o imenso serviço a ser feito, Ele espera que O ajudemos a implantar o reino de Deus na Terra. Para tanto, a quota de cada um será a multiplicação dos talentos recebidos.

Aquele que tem o talento da esperança, que o multiplique junto dos que vivem no desespero e no desânimo, informando o valor e a importância da fé em Deus, que em momento algum nos deixa desamparados.

Quem recebeu o talento da alegria, que o amplie no seio dos tristes e amargurados, fazendo-os entender que o sofrimento é passageiro e que a vida nos reserva sempre surpresas agradáveis em sua inexorável trajetória.

O detentor do talento da paciência e da resignação, que o faça crescer no contexto das pessoas desesperadas e aflitas, objetivando que percebam a brevidade da dor que as acomete em face do alento que as esperam.

O ungido com o talento da sabedoria, que o faça prosperar, significativamente, junto dos ignorantes e esquecidos, moldurando a eles o quadro promissor de dias melhores no futuro.

Que o aquinhoado com o talento da determinação e da coragem trabalhe firmemente para o seu crescimento junto dos tímidos, assustados e vacilantes, informando que o medo, em momento algum, criou condições de progresso.

Assim, não vacilemos. Ensinar as sábias lições de Jesus é dever e obrigação de cada um, mas nunca somente com palavras, pois que elas o vento pode levar, mas, acima de tudo, com ações e atitudes, uma vez que os exemplos são marcantes e decisivos, fixando, de forma segura, os ensinamentos cristãos.

Portanto, não basta apenas pregar, é imprescindível agir, exemplificando...

Reflitamos.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita