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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 179 - 10 de Outubro de 2010

 


Contabilidade e destino


 
Observemos um instituto bancário em suas operações rotineiras.

Todo cliente em dificuldade nele comparece, rogando certos favores.

Vemos aí aqueles que, por excessiva­mente comprometidos, requisitam mais vastos suprimentos, buscando a solução de grandes contas em mais amplo setor de serviço; os que solicitam a reforma dos tí­tulos que não podem pagar no dia justo; os que suplicam moratória adequada às aflições que atravessam; e os que se deci­dem a aceitar juros pesados e escorchan­tes, na tentativa suprema de liquidar os débitos que contraíram em outros campos de expectativa e de ação.

Todos lutam e sofrem, condicionados aos regulamentos a que se sujeitam, trabalhando pela quitação que lhes devol­verá o nome à respeitabilidade devida.

Assim, também, na Contabilidade Divina, todos nós, no balanço de antigos débitos, imploramos essa ou aquela pro­vidência consentânea com as nossas ne­cessidades.

Há quem peça a provação da riqueza para desvencilhar-se de pesados grilhões nos círculos da economia terrestre e há quem rogue penúria, buscando aprender como se deve agir na fartura.

Há quem suplique doenças do corpo para valorizar a saúde e há quem solicite saúde para estender assistência aos enfer­mos dos quais se fez devedor.

Há quem exore mutilações e defeitos no campo físico para reconquistar a felici­dade na vida imperecível e há quem advo­gue para si mesmo a concessão de harmo­nia corpórea para a realização de tarefas determinadas em benefício dos outros.

Há quem se proponha a receber um cérebro claro e forte para servir aos igno­rantes e há quem peça um cérebro frustra­do para restaurar-se, através da humilda­de e da dor, perante o próprio destino.

Se já te conscientizaste quanto à grandeza da Criação, confere os talentos e as inibições que te assinalam e por eles compreenderás de que tarefa mais alta a vida te incumbe no curto espaço da exis­tência terrestre, porque facilidade ou obs­táculo, ouro fácil e recurso difícil, raciocí­nio pronto e ideia tardia, são empréstimos da Providência Divina, com tempo exato para o acerto preciso em nosso próprio fa­vor, diante das Leis de Deus.



 

Do cap. 1 do livro Nascer e renascer, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier. 


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita