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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 178 – 3 de Outubro de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Uma leitora enviou-nos três perguntas relacionadas com o tema aborto, as quais serão aqui tratadas nesta e nas duas próximas edições desta revista.

A Doutrina Espírita, assim como a Igreja de Roma, é radicalmente contra a prática do aborto, que só deve ser admitida numa hipótese extrema, em que a vida da gestante corra perigo com a continuidade da gravidez. Fora desse caso, o aborto não tem sentido e constitui um crime que muitos aborrecimentos e muitas dores trará aos que dele participarem.

Quem realiza o aborto, a não ser no caso mencionado, em que existe um motivo de ordem médica realmente relevante, está em verdade tirando a um ser humano a possibilidade de progredir, porque esse é o objetivo principal do processo reencarnatório.

A vida de um ser humano, ensina o Espiritismo, inicia-se com a concepção, ideia também defendida pela Igreja.

Desde o momento em que espermatozoide e o óvulo se fundem, um Espírito se liga à célula inicial que, em se desenvolvendo, constituirá o veículo de manifestação e de progresso do reencarnante.

Como a reencarnação é um dos instrumentos de progresso dos seres humanos, o Espírito que se prepara para uma nova etapa no mundo é, com toda a certeza, alguém ligado aos futuros pais, quem sabe um grande amigo a quem os genitores devem favores imensos. O abortamento pode ser, portanto, uma porta que fechamos a nossos melhores amigos.

É por isso que o Espiritismo nos assegura que a prática abortiva constitui um equívoco lamentável que não tem a capacidade de resolver problema algum, mas, ao contrário, só produz sofrimento, remorso e lamentações onde ela se realize, porque, além de tudo de negativo que representa, é um atestado de falta de fé naquele que nos deu a vida.


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita