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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 178 - 3 de Outubro de 2010

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 

Nossas marcas

 Amemo-nos, como Joana D’Arc amou a França e como
Jesus amou a Humanidade


Na Epístola aos Gálatas (6: 17), Paulo  diz: “Desde agora ninguém me moleste, porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”.

Assim, no capítulo 8 do livro Vinha de Luz (FEB),  psicografado por Francisco Cândido Xavier, Emmanuel explica que todas as realizações humanas possuem marca própria: casa, livros, artigos, medicamentos.

Com  este raciocínio, conscientizamo-nos de que Jesus, o Espírito de maior elevação que veio à Terra, deixou-nos os seus sinais, a sua própria marca, que deve ser evidenciada não apenas numa simples cruz, mas nos ensinamentos e exemplos luminosos que Ele nos deixou.

Emmanuel enfatiza:

“Jesus forneceu padrões educativos em todas as particularidades da sua passagem pelo mundo. O Evangelho no-lo apresenta nos mais diversos quadros, junto ao trabalho, à simplicidade, ao pecado, à pobreza, à alegria, à dor, à glorificação e ao martírio. Sua atitude, em cada posição da vida, assinalou um traço novo de conduta para os aprendizes”.

Nós, seus discípulos, se aproveitarmos  com sabedoria cada instante de nossa vida terrena, no uso dos objetos transitórios, por certo que usaremos da mesma medida, quanto no que se refere aos assuntos referentes à vida eterna.

O verdadeiro cristão, e, por conseguinte, o verdadeiro espírita, há que nortear-se por uma vida de exemplos vivificantes, vigiando sempre os seus pensamentos e caminhando por caminhos retos, que lhe descortinem, sempre, uma senda de luz.

“Todos os dias, portanto, o discípulo pode encontrar recursos de salientar suas ações mais comuns com os registros de Jesus”, observa Emmanuel.

E nos recomenda:

“Quando termine cada dia, passa em revista as pequeninas experiências que partilhaste na estrada vulgar. Observa os sinais com que assinalaste os teus atos, recordando que a marca do Cristo é, fundamentalmente, aquela do sacrifício de si mesmo para o bem de todos”.

Portanto, façamos da nossa vida um roteiro de luz. Renovemo-nos. Amemo-nos, como Joana D’Arc amou a França e como Jesus amou a Humanidade.

“Feliz aquele que ama, porque não  conhece as angústias da alma, nem as do corpo! Seus pés são leves, e ele vive como transportado fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou esta palavra divina – amor – fez estremecerem os povos, e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.” (O Evangelho segundo o Espiritismo (Edições FEESP, capítulo XI, item 8.)

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita