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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 175 - 12 de Setembro de 2010

 


Pensaste nisso?


“Sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, segun­do o que também nosso Senhor Je­sus-Cristo já mo tem revelado.” - (2ª Epístola de Pedro, cap. 1, versículo 14.)


Se muitas vezes grandes vozes do Cristianismo se referiram a supostos crimes da carne, é necessá­rio mencionar as fraquezas do “eu”, as inferioridades do próprio espírito, sem concentrar falsas acusações ao corpo, como se este representasse o papel de verdugo implacável, separado da alma, que lhe seria, então, prisioneira e vítima.

Reparamos que Pedro denominava o organismo como sendo o seu tabernáculo.

O corpo humano é um conjunto de células aglu­tinadas ou de fluidos terrestres que se reúnem, sob as leis planetárias, oferecendo ao Espírito a santa oportunidade de aprender, valorizar, reformar e en­grandecer a vida.

Frequentemente o homem, qual operário ocioso ou perverso, imputa ao instrumento útil as más qua­lidades de que se acha acometido. O corpo é con­cessão da Misericórdia Divina para que a alma se prepare ante o glorioso porvir.

Longe da indébita acusação à carne, reflitamos nos milênios despendidos na formação desse taber­náculo sagrado no campo evolutivo.

Já pensaste que és um Espírito imortal, dispondo, na Terra, por algum tempo, de valiosas potências concedidas por Deus às tuas exigências de trabalho?

Tais potências formam-te o corpo.

Que fazes de teus pés, de tuas mãos, de teus olhos, de teu cérebro? Sabes que esses poderes te foram confiados para honrar o Senhor iluminando a ti mesmo?

Medita nestas interrogações e santifica teu corpo, nele encontrando o templo divino.

 

Do cap. 12 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita