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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 171 - 15 de Agosto de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
Um leitor nos pergunta se no tratamento da obsessão basta assistir às palestras, recebendo passes ao final da reunião, ou se existem outros recursos aplicáveis ao caso.

Ambas as providências são úteis, mas seria interessante também que o leitor lesse com atenção as recomendações feitas por Allan Kardec no cap. 28, item 81 e seguintes, d´O Evangelho segundo o Espiritismo. Nesse capítulo, o Codificador do Espiritismo fala sobre a importância dos passes e da doutrinação do Espírito causador da obsessão e lembra, ainda, que a vontade do paciente em se reequilibrar é fator primordial no tratamento.

Anteriormente, em artigo publicado na Revista Espírita de 1862, Kardec referiu-se ao assunto, ensinando que no tratamento das obsessões é preciso esforçar-se por adquirir a maior soma possível de superioridade pela vontade, pela energia e pelas qualidades morais.

Em um processo obsessivo é essencial que a pessoa consiga dominar-se a si mesma e, para isso, o meio mais eficaz é a vontade, secundada pela prece. É-lhe necessário, ainda, pedir ao anjo da guarda e aos bons Espíritos que a assistam na luta, mas não é suficiente pedir que expulsem o mau Espírito. Lembrando a máxima: Ajuda-te, e o céu te ajudará, deve pedir-lhes, sobretudo, a força que lhe falta para vencer as más inclinações, porque são estas que atraem os maus Espíritos, como a carniça atrai as aves de rapina.

Kardec recomenda, ainda, que se ore pelo Espírito obsessor, aduzindo que é possível, com paciência e perseverança, na maioria dos casos, conduzi-lo a melhores sentimentos, transformando-o de obsessor em uma pessoa reconhecida.

Sugerimos, por fim, ao leitor que leia sobre o assunto o que dissemos a outro leitor na edição 155 desta revista, o que pode ser visto clicando-se em http://www.oconsolador.com.br/ano4/155/oespiritismoresponde.html
 


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita