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Crônicas e Artigos

Ano 4 - N° 170 - 8 de Agosto de 2010

JOÃO FERNANDES DA SILVA JÚNIOR
joaofdasilvajunior@gmail.com
Biguaçu, Santa Catarina (Brasil)

 
Divulgação científica
 

Notadamente sabemos ser importante a divulgação dos conhecimentos científicos, principalmente aqueles que estão diretamente relacionados às questões espirituais. Entretanto, em um país como o Brasil, existe uma supervalorização de temas que, a bem da verdade, são tão inexpressivos, tão fúteis, mas que apresentam um contexto que “agrada o povo”, como: quem está namorando quem; o jogador tal foi vendido por tantos milhões de dólares para um time europeu; fulana foi vista com o ator tal, e assim por diante. Tais mexericos sempre estiveram na mídia, sempre deram Ibope, mas, por outro lado, há uma “desvalorização” dos aspectos mais importantes para o nosso dia-a-dia: os aspectos culturais e científicos. Não há uma importância real para a vida pessoal e profissional das pessoas, em saber quem está namorando quem!

Com o desenvolvimento dos processos de trabalho e de comunicação possibilitados pela internet, visualizamos um futuro próximo no qual a maior parte dos trabalhadores terá de possuir os conhecimentos mínimos em informática para poder efetuar suas tarefas profissionais.

Lembramos que André Luiz no livro “Nosso Lar” já apresentava comentários sobre o uso de telões de plasma, computadores, televisores, aparelhos de transcomunicação etc. E isso na década de 40, e hoje, em pleno Século XXI, observamos que todo aquele aparato utilizado na Espiritualidade está se materializando – por meio de invenções e descobertas – aqui no plano físico.

Novos horizontes estão despontando para a Humanidade física por meio do trabalho incansável dos cientistas, pesquisadores e inventores que passam desapercebidos pela mídia, em razão de a divulgação do conhecimento científico aqui no nosso país não dar os devidos créditos a tudo que está sendo criado para facilitar a vida dos seres humanos.

O estudo e o constante aperfeiçoamento é base sólida para o aprimoramento intelecto-moral da raça humana. Estamos adquirindo um avançado grau de desenvolvimento, mas este não está conseguindo adquirir maior penetração entre as pessoas em razão de a mídia não divulgar fatos que realmente interessam, noticiando sobre coisas frívolas e que em nada contribuem para o nosso crescimento.

Somos plenamente favoráveis à criação de bibliotecas e minibibliotecas itinerantes, de palestras, de eventos nos quais seja divulgada primeiramente a necessidade que temos de saber, de conhecer novas tecnologias que estão vindo para cá – direcionadas de “lá” da Espiritualidade – visando justamente auxiliar nosso processo de caminhada.

É certo que as pessoas precisam de distrações, mas o que eleva a nossa vida para condições de maior esclarecimento é o conhecimento que adquirimos. Isso valoriza nosso curriculum vitae material e espiritual.

Novas portas estão se abrindo e poucos estão adentrando por elas, e, infelizmente, esse número não interessa para a mídia.

Adentramos em uma fase na qual é cobrado diariamente de nós a atualização e o aperfeiçoamento contínuo.

Todos nós somos missionários, e a nossa principal missão é justamente a de crescer através dos atos, das palavras, das intenções, dos pensamentos, dos estudos e da prática daquilo que aprendemos. Nossa missão é nos melhorarmos por meio da aquisição de conhecimentos, para que nossas atitudes sejam realmente as de homens civilizados e conscientes de seu papel no planeta Terra.

Hoje os grandes missionários estão fora das igrejas e templos, eles se encontram em constante atividade de labor buscando melhorar a nossa vida; suavizar ou extirpar as nossas dores; criar novos aparelhos e mecanismos para facilitar nosso lazer e trabalho profissional; e tudo isso é realizado dentro daqueles laboratórios que não estão na mídia, porque os cientistas não estão namorando nenhuma mulher famosa; não fazem gols; não são traficantes etc.

Valorizemos aquilo que realmente tem valor fundamental para o nosso aperfeiçoamento, e deixemos um pouco de lado aquilo que nada constrói de positivo para nós.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita