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Raul Teixeira responde
Ano 4 - N° 169 - 1º de Agosto de 2010

  
 

Há quem diga que as seitas estão a destruir o ambiente social brasileiro. O que pode ser feito para evitar que o sentido de seita se vá expandindo pelo mundo fora? 

Raul Teixeira: O que verifico pessoalmente, como pessoa ligada à Educação, é que o grande problema não são as seitas, é a ignorância. Só adere às seitas o indivíduo ignorante. Assim, não adianta combater igrejas e seitas, deixando persistir a ignorância. No dia em que eu for lúcido, que souber pensar por mim mesmo, não escolho mais as seitas. 

No nosso País (Portugal) elas estão a ter um grande incremento, como é o caso da Igreja Universal do Reino de Deus, que tem suscitado muita polêmica. O combate deve ser feito através de mais cultura, maior poder intelectual, maior formação? São as seitas típicas de países subdesenvolvidos? 

Raul Teixeira: As seitas são típicas de pessoas subdesenvolvidas. Lamentavelmente, nos vários países em desenvolvimento, tanto nas Américas, quanto na Europa, encontramos uma preocupação por parte dos políticos em manter o status quo da ignorância, para que as suas pretensões político-doutrinárias possam vigorar durante muito tempo, e a escola é um terrível inimigo desses propósitos. Então, manter o obscurantismo ajuda essas elites políticas, e, aí, junta-se a fome com a vontade de comer, como diz o povo. As seitas fazem um trabalho muito bom para esses políticos de má qualidade. 

 

Extraído de uma entrevista concedida ao jornal O Norte Desportivo, de Portugal, em 1996.    
 


 
 


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