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Elucidações de Emmanuel

Ano 4 - N° 168 - 25 de Julho de 2010

 

 

Árvores humanas

                   

O texto evangélico, ante a luz da Doutrina Espírita, não se refere aos médiuns categorizando-os por fachos ou estrelas, anjos ou santos.

*

Com muita propriedade, reporta-se a eles como sendo árvores frutíferas.

*

E sabemos, à saciedade, que as árvores produzem segundo a própria espé­cie.

*

Não vivem sem irrigação e sem adu­bo; entretanto, o excesso de uma e outro pode perdê-las.

*

Em verdade, não prescindem do cuidado e do carinho de cultivadores atentos; contudo, se obrigam a tolerar vento e chuva, canícula e tempestade.

*

São abençoadas por ninhos e melodias de pássaros amigos; todavia, supor­tam pragas que por vezes lhes carcomem as orças e pancadas de criaturas ir­responsáveis que lhes furtam lascas e flores.

*

Registram a gratidão das almas boas que lhes recolhem o favor e a utilidade, mas aguentam o assalto de quantos lhes tomam a golpes de violência ramos e frutos.

*

E, conquanto estimáveis aos pomi­cultores, que lhes garantem a existência, são submetidas por eles mesmos à poda criteriosa e providencial, com vistas ao rendimento e melhoria da produção.

*

Assim também são os médiuns da Terra, postos no solo da experiência para a extensão do bem de todos. E anotemos que, semelhantes às árvores precio­sas, todos eles, por muito dignos, como sucede a qualquer criatura humana, se elevam em pensamento no rumo do Céu, conservando, porém, os próprios pés nas dificuldades e deficiências do chão.


 

Do cap. 1 do livro Mediunidade e Sintonia, obra de Emmanuel, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita