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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 167 - 18 de Julho de 2010

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 


Ecumenismo


O ecumenismo é um sonho que a humanidade espera ser um dia realizado.  

Já dizem os poetas que o verdadeiro e plausível sonho não é aquele que se sonha com os olhos fechados enquanto dorme, e, sim, com eles abertos, em estado de vigília, porque são possíveis de serem realizados. 

Para que o sonhado ecumenismo saia da noite adormecida sob as sombras das diferenças religiosas é necessário que os seres humanos acordem, assimilem e pratiquem com devotamento e abnegação os divinos ensinamentos do Mestre dos mestres. É Ele quem tem a incumbência de transformar a humanidade em um só rebanho sob a custódia de um só Pastor, com fulcro na lei maior que rege o universo – A Lei do Amor.  

Nesse raciocínio, para se viabilizar esse processo, as filosofias religiosas ou, simplesmente, as religiões são alguns dos meios hábeis, porque amplamente empregados.  

Para tanto, dever-se-ia adotar a política da boa vizinhança, procurando a união através do entendimento nos pontos comuns a todas elas, que é Deus, e praticar as Suas virtudes: bondade, verdade e justiça. No tocante às peculiaridades, deveriam sair do campo do fanatismo e ficar intrinsecamente no campo dos seus procedimentos práticos. 

Pensando bem, se o Cristo, único Espírito puro, o plenipotenciário do Criador na face da Terra, e embaixador dos seres humanos perante os “Céus”, sentar-Se à mesa para uma conversa com os grandes fundadores e dirigentes religiosos, de todos os tempos, não haveria dúvidas de que Ele deixaria as divergências improdutivas de lado, e partiria para a consolidação dos pontos de contato.  

O ecumenismo não significa, tampouco exige, uniformidade de propósito. Poderão existir divergências em pontos de vistas, mas, na essência, misericórdia e compaixão devem permanecer, porque todos, indistintamente, somos filhos bem-amados do mesmo Pai Criador, seja qual for a denominação pela qual Ele é conhecido, amado e respeitado.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita