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Crônicas e Artigos
Ano 4 - N° 162 - 13 de Junho de 2010

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, São Paulo (Brasil)
 

A importância da prece


“Mas quando vos puserdes em oração, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. Porque se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não há de perdoar vossos pecados.” (Marcos, XI: 25-26.)


Através da prece nos colocamos em sintonia com as forças superiores da vida. A oração nos permite um contato direto com a Providência Divina, onde podemos agradecer tudo que recebemos, pedir mais ajuda e apoio dos Benfeitores Espirituais ou exaltar a grandeza e a benemerência de Deus para conosco.

O importante é que tenhamos o salutar hábito de orar.

Para tanto, não será preciso pedir que façam preces por nós, uma vez que temos plenas condições de fazê-las, com a vantagem de poder expressar nossos sentimentos mais íntimos e informar ao Pai Celestial as nossas reais necessidades.

Também a prece deve ser um ato espontâneo do nosso coração, não devendo, obrigatoriamente, existir fórmulas determinadas, horários específicos, locais fixos, palavras decoradas. Deve ser sincera, objetiva e revestida de sentimentos quando procuramos por Deus, na condição de filhos que anseiam pela assistência e proteção de um Pai amoroso e bom, a qualquer momento, do nosso jeito e em qualquer lugar.

Obviamente, que sendo possível, melhor será fazê-la num clima de recolhimento íntimo, no silêncio do nosso coração, para com mais serenidade manifestar nossos pensamentos, mas, em hipótese alguma, estamos impedidos de orar em outras condições.

Uma vez que mediante a prece entramos em contato com a Providência Divina, expondo as nossas necessidades e carências, será natural que sejamos atendidos de conformidade com os nossos méritos, pois “a cada um segundo as suas obras (Mateus 16,27)”. Assim sendo, não teremos condições morais de pedir a Deus que nos ajude a superar as falhas que temos, sem antes perdoar aqueles que erraram contra nós.

Com a mesma intensidade que perdoamos os que nos ofenderam, Deus, que é extremamente justo, perdoará também os nossos equívocos.

Recolheremos excelentes resultados começando o nosso dia com uma oração. Nela podemos agradecer a noite que tivemos e pedir proteção divina para o dia que nasce, onde, por certo, inúmeros desafios encontraremos, e, à noite, apresentando a nossa gratidão pelo dia vivido, solicitando amparo para o nosso sono e revigoramento das forças.

Devemos orar, também, na eminência de um perigo, em momentos de grandes decisões, por um irmão doente, em favor de criaturas que passam por necessidades e sofrimentos, pelos que vivem à margem do caminho, por aqueles que seguem pela vida causando danos à sociedade. Enfim, uma prece, seja ela para que fim se destinar, será sempre um recado de esperança na direção da paz que a humanidade busca.

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Jesus-Mateus, VII: 7). Analisando essa frase de Jesus, não resta nenhuma dúvida de que precisamos dizer à Providência divina o que queremos, e ela, diante do nosso merecimento, atenderá o que for de direito e necessário para o nosso adiantamento espiritual.

Sendo um valioso recurso à nossa disposição, criemos o hábito de fazer preces...

Reflitamos.                


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita