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O Espiritismo responde
Ano 4 - N° 161 - 6 de Junho de 2010
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


 
 
Um leitor nos apresenta uma questão interessante: Se o Espiritismo diz respeitar todas as convicções sinceras e não busca fazer proselitismo, por que combate as doutrinas materialistas? 

Pergunta parecida com esta foi respondida pelo próprio Codificador da Doutrina Espírita. O assunto pode ser visto no cap. I, Terceiro Diálogo, do livro O que é o Espiritismo, de Allan Kardec.  

Ao combater o materialismo, não se atacam pessoas, mas sim uma doutrina que se constitui numa verdadeira chaga social, quando generalizada. Ora, ninguém ignora que a negação do futuro ou a simples dúvida sobre outra vida constituem fatores estimulantes do egoísmo, origem da maioria dos males da Humanidade. Com o materialismo, a caridade, a fraternidade e a moral ficam destituídas de base, e nenhuma razão existe para praticá-las ou propagar a sua observância. 

Claro que pode haver – e seguramente há – pessoas boníssimas e virtuosas adeptas do materialismo; mas esse fato é antes uma exceção, porque o lema do materialismo, em si considerado, é outro: “Cada um por si durante a vida terrena, porque com ela tudo se acaba”.  

O suicídio, a eutanásia, o aborto, a corrupção – nada disso tem importância para o indivíduo convencido de que nada mais existe finda a existência corporal. 

Eis aí, portanto, em poucas palavras, o motivo pelo qual devemos combater as doutrinas materialistas e, em especial, a atitude materialista, isto é, o comportamento dos que se dizem cristãos mas agem como se não fossem, o que é evidente nos atos dos que se apropriam dos recursos públicos para o enriquecimento pessoal e dos que, movidos pela ganância, se valem de todos os meios para acumular bens que um dia terão de deixar. 


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita